Renata Giraldi
Repórter da Agência Brasil
Repórter da Agência Brasil
Na sede das Nações Unidas, em Nova York, o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, na presença de representantes de 189 países, afirmou hoje (3) que a bomba atômica é um crime contra a humanidade que põe em risco a segurança de todos. Com um discurso mais longo do que o previsto, citando o nome de Deus e dos profetas, Ahmadinejad responsabilizou os Estados Unidos por não cooperarem com o fim do desarmamento. Também criticou os que condenam sua política e lembrou que, no passado, norte-americanos utilizaram armas nucleares.
Ahmadinejad negou, mais uma vez, que o programa nuclear iraniano pretenda desenvolver armas atômicas. Segundo ele, o programa tem fins pacíficos. O presidente iraniano criticou os que são contrários à política desenvolvida no país. “Na nova política, eles [os contrários ao Irã] dizem que não irão desenvolver armas, mas eles vão aumentar a sua capacidade de reforço o que significa dar maior capacidade de armas nucleares para matar e destruir sem ser testado”, reagiu ele.
Em resposta às suspeitas sobre uma eventual produção de bombas atômicas, por meio do programa nuclear do Irã, Ahmadinejad afirmou que “bombas nucleares, mesmo produzidas e estocadas sob o pretexto de dissuasão, são um ato perigoso e uma estratégia errada que vai contra o principal curso de segurança. É uma ameaça em primeiro lugar, que produziu e estocou armas”.
Indiretamente, Ahmadinejad atacou os Estados Unidos e o Japão, que no passado utilizaram armamentos nucleares, e atualmente pressionam pela adoção de sanções contra o Irã. “As consequências [provocadas pelos armamentos atômicos] são desastrosas, como as explosões atômicas em Hiroshima e a utilização de bombas nucleares no empobrecido sul do Iraque. Armas nucleares são, portanto, um fogo contra a humanidade, em vez de uma arma de defesa ou ofensa”, disse ele.
Ameaçado por pressões da comunidade internacional e por integrantes do Conselho de Segurança das Nações Unidas, o iraniano atacou o órgão, afirmando que não conseguiu construir uma unidade em favor da segurança sustentável.
“Por mais de 60 anos, o Conselho de Segurança e as Nações Unidas não conseguiram construir o sentimento de segurança sustentável da segurança nas relações internacionais. A mentalidade existente em todas as sociedades é amplamente afetada por um sentimento de ameaça e insegurança”, afirmou Ahmadinejad.
O presidente do Irã também não poupou a Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea) que permanentemente afirma que seus especialistas não conseguem inspecionar as usinas iranianas. Para Ahmadinejad, a agência se submete a orientações dos Estados Unidos e demais países que discordam da política adotada por ele.
“A presença e influência política de um certo número de países têm impedido a Aiea de realizar suas funções legais. O governo dos Estados Unidos não deve ser um membro do Conselho de Governadores pois além do uso de bombas atômicas durante a guerra com o Japão adotou também a mesma estratégica contra o Iraque por meio de munições de urânio enfraquecido”, reagiu Ahmadinejad.
Ahmadinejad negou, mais uma vez, que o programa nuclear iraniano pretenda desenvolver armas atômicas. Segundo ele, o programa tem fins pacíficos. O presidente iraniano criticou os que são contrários à política desenvolvida no país. “Na nova política, eles [os contrários ao Irã] dizem que não irão desenvolver armas, mas eles vão aumentar a sua capacidade de reforço o que significa dar maior capacidade de armas nucleares para matar e destruir sem ser testado”, reagiu ele.
Em resposta às suspeitas sobre uma eventual produção de bombas atômicas, por meio do programa nuclear do Irã, Ahmadinejad afirmou que “bombas nucleares, mesmo produzidas e estocadas sob o pretexto de dissuasão, são um ato perigoso e uma estratégia errada que vai contra o principal curso de segurança. É uma ameaça em primeiro lugar, que produziu e estocou armas”.
Indiretamente, Ahmadinejad atacou os Estados Unidos e o Japão, que no passado utilizaram armamentos nucleares, e atualmente pressionam pela adoção de sanções contra o Irã. “As consequências [provocadas pelos armamentos atômicos] são desastrosas, como as explosões atômicas em Hiroshima e a utilização de bombas nucleares no empobrecido sul do Iraque. Armas nucleares são, portanto, um fogo contra a humanidade, em vez de uma arma de defesa ou ofensa”, disse ele.
Ameaçado por pressões da comunidade internacional e por integrantes do Conselho de Segurança das Nações Unidas, o iraniano atacou o órgão, afirmando que não conseguiu construir uma unidade em favor da segurança sustentável.
“Por mais de 60 anos, o Conselho de Segurança e as Nações Unidas não conseguiram construir o sentimento de segurança sustentável da segurança nas relações internacionais. A mentalidade existente em todas as sociedades é amplamente afetada por um sentimento de ameaça e insegurança”, afirmou Ahmadinejad.
O presidente do Irã também não poupou a Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea) que permanentemente afirma que seus especialistas não conseguem inspecionar as usinas iranianas. Para Ahmadinejad, a agência se submete a orientações dos Estados Unidos e demais países que discordam da política adotada por ele.
“A presença e influência política de um certo número de países têm impedido a Aiea de realizar suas funções legais. O governo dos Estados Unidos não deve ser um membro do Conselho de Governadores pois além do uso de bombas atômicas durante a guerra com o Japão adotou também a mesma estratégica contra o Iraque por meio de munições de urânio enfraquecido”, reagiu Ahmadinejad.
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