Acusada de manter relações sexuais impróprias nos Emirados Árabes, a adolescente brasileira, de 14 anos, aguarda um novo julgamento para o dia 6 de setembro. Em menos de duas semanas, os advogados da adolescente farão a defesa oral para três juízes que vão proferir a sentença. Até lá, a brasileira será mantida em liberdade. O caso é acompanhado pelo Ministério das Relações Exteriores e a Embaixada do Brasil em Dubai.
A brasileira foi condenada, em primeira instância pela Justiça, por ter mantido relações sexuais com um homem fora do casamento. As relações sexuais fora do casamento são vetadas nos Emirados Árabes Unidos. A adolescente cuja mãe é brasileira e o padrastro alemão vive no interior do país.
A defesa da adolescente apelou à Justiça, no último dia 18, alegando que as leis da sharia (código que rege o islamismo) não deve ser cobrado de uma cristã. A brasileira foi condenada a seis meses de prisão seguida de deportação para o Brasil. O caso veio à tona depois de uma denúncia feita por uma funcionária que trabalhava na casa da adolescente.
O Itamaraty e a Embaixada do Brasil preservam a identidade da adolescente e os detalhes do processo para evitar o agravamento da senteça e de eventuais prejuízos nos trâmites legais do caso. De acordo com diplomatas. A ideia é garantir que a adolescente aguarde em libertade até o fim do processo.
A brasileira foi condenada, em primeira instância pela Justiça, por ter mantido relações sexuais com um homem fora do casamento. As relações sexuais fora do casamento são vetadas nos Emirados Árabes Unidos. A adolescente cuja mãe é brasileira e o padrastro alemão vive no interior do país.
A defesa da adolescente apelou à Justiça, no último dia 18, alegando que as leis da sharia (código que rege o islamismo) não deve ser cobrado de uma cristã. A brasileira foi condenada a seis meses de prisão seguida de deportação para o Brasil. O caso veio à tona depois de uma denúncia feita por uma funcionária que trabalhava na casa da adolescente.
O Itamaraty e a Embaixada do Brasil preservam a identidade da adolescente e os detalhes do processo para evitar o agravamento da senteça e de eventuais prejuízos nos trâmites legais do caso. De acordo com diplomatas. A ideia é garantir que a adolescente aguarde em libertade até o fim do processo.
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