Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo |
O Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo, abriu hoje (24) ao público a primeira exposição que tem como tema um autor português. Depois de homenagear grandes nomes da literatura nacional, como Guimarães Rosa, Clarice Lispector e Machado de Assis, Fernando Pessoa, Plural como o Universo mostra diversas facetas daquele que foi um maiores poetas do século 20.
“Nosso propósito básico é levar Fernando Pessoa à vida do cidadão que não o conhece, e que portanto encontrará um linguagem acessível. E também àqueles que já estão familiarizados com seus versos, que terão a chance de descobrir aspectos e conceitos novos”, diz um dos curadores, Carlos Felipe Moisés.
Além dos conhecidos heterônimos de Fernando Pessoa: Alberto Caeiro, Ricardo Reis, Álvaro de Campos, estão expostos poemas de outros menos conhecidos, como o Barão de Teive, o prosador suicida. Na exposição estão também algumas raridades, como a primeira edição do livro Mensagem, único publicado pelo poeta em vida, e os dois números da revista Orpheu, marco inicial do modernismo em Portugal.
O mar está presente em todas as salas da mostra – diferentes tons de azul da água e do céu remetem o visitante à época das grandes navegações e dos descobrimentos. Figuras que representam o casario de Lisboa também estão espalhadas pelas salas da exposição. “A ideia é sugerir viagens mentais e espirituais, em torno das ruas de Lisboa, das aventuras dos heterônimos e de Pessoa”, ressalta o cenógrafo Hélio Eichbauer.
No primeiro dia aberto ao público, os estudantes foram os principais visitantes da mostra. Felipe Guimarães, que está no ensino fundamental, ficou entusiasmado com os recursos tecnológicos utilizados na exposição. “Gostei de ver as poesias sendo escritas em cima da praia”, diz, se referindo a projeção dos versos de Fernando Pessoa sobre um cenário que imita a areia.
A exposição vai até o dia 30 de janeiro. O museu, que fica na Praça da Luz, no centro da capital, funciona de terça a domingo das 10h às 18h. Informações podem ser obtidas pelo telefone (11) 3326 0775.
“Nosso propósito básico é levar Fernando Pessoa à vida do cidadão que não o conhece, e que portanto encontrará um linguagem acessível. E também àqueles que já estão familiarizados com seus versos, que terão a chance de descobrir aspectos e conceitos novos”, diz um dos curadores, Carlos Felipe Moisés.
Além dos conhecidos heterônimos de Fernando Pessoa: Alberto Caeiro, Ricardo Reis, Álvaro de Campos, estão expostos poemas de outros menos conhecidos, como o Barão de Teive, o prosador suicida. Na exposição estão também algumas raridades, como a primeira edição do livro Mensagem, único publicado pelo poeta em vida, e os dois números da revista Orpheu, marco inicial do modernismo em Portugal.
O mar está presente em todas as salas da mostra – diferentes tons de azul da água e do céu remetem o visitante à época das grandes navegações e dos descobrimentos. Figuras que representam o casario de Lisboa também estão espalhadas pelas salas da exposição. “A ideia é sugerir viagens mentais e espirituais, em torno das ruas de Lisboa, das aventuras dos heterônimos e de Pessoa”, ressalta o cenógrafo Hélio Eichbauer.
No primeiro dia aberto ao público, os estudantes foram os principais visitantes da mostra. Felipe Guimarães, que está no ensino fundamental, ficou entusiasmado com os recursos tecnológicos utilizados na exposição. “Gostei de ver as poesias sendo escritas em cima da praia”, diz, se referindo a projeção dos versos de Fernando Pessoa sobre um cenário que imita a areia.
A exposição vai até o dia 30 de janeiro. O museu, que fica na Praça da Luz, no centro da capital, funciona de terça a domingo das 10h às 18h. Informações podem ser obtidas pelo telefone (11) 3326 0775.
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