Embora o Banco Central tenha autorizado o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), a operar no estado do Mato Grosso do Sul há dois anos, somente agora com a autorização para que um escritório passe a funcionar em Campo Grande, esta atuação está oficializada pela entidade, que regulamenta e fiscaliza o sistema financeiro nacional. As informações são do presidente do BRDE, José Moraes Neto. O comunicado com a decisão do BC foi recebido pela diretoria da instituição de fomento na quinta-feira (4).
O BRDE está realizando operações no Mato Grosso do Sul desde março de 2009, a partir da agência de Curitiba e através de um convênio de cooperação técnica assinado entre o banco, a Federação das Indústrias do Mato Grosso do Sul (Fiems) e o governo estadual para divulgação das linhas de financiamento, num espaço cedido pela Fiems. Com a resolução do BC, o BRDE pode agora ter um escritório oficial da instituição para captar negócios no estado.
Segundo o diretor de Planejamento do banco, e também secretário-executivo do Parlasul, Wilson Portes, “é o coroamento de uma luta dos três governadores do Sul e do Mato Grosso do Sul, que são membros do Codesul, e do próprio Parlasul para que o banco levasse ao estado vizinho todo o seu conhecimento de quase 50 anos na área de fomento econômico”. O Parlasul é formado pelos presidentes das assembleias legislativas do Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul.
ESTRUTURAÇÃO – Para Moraes Neto, o reconhecimento da unidade de negócios local deverá proporcionar uma melhor estruturação da ação do BRDE no Mato Grosso do Sul e a ampliação das atividades: desde março de 2009, em operações realizadas a partir da agência de Curitiba, o banco de fomento já liberou mais de R$ 80 milhões em financiamentos locais, com a previsão de que em 2010 os créditos liberados alcancem a R$ 100 milhões. A previsão do BRDE é a de que até o início de dezembro o escritório de Campo Grande já esteja operando nos moldes propostos pela aprovação do BC.
“Além da implantação do escritório em Campo Grande, vamos assinar no começo de dezembro convênio com o Banco do Brasil para que o BRDE atue como agente financeiro do Fundo Constitucional para o Desenvolvimento do Centro-Oeste (FCO). Isso irá ampliar a disponibilidade de recursos para os empresários locais, principalmente os ligados a pequenos e médios negócios”, completou o presidente do BRDE.
O BRDE está realizando operações no Mato Grosso do Sul desde março de 2009, a partir da agência de Curitiba e através de um convênio de cooperação técnica assinado entre o banco, a Federação das Indústrias do Mato Grosso do Sul (Fiems) e o governo estadual para divulgação das linhas de financiamento, num espaço cedido pela Fiems. Com a resolução do BC, o BRDE pode agora ter um escritório oficial da instituição para captar negócios no estado.
Segundo o diretor de Planejamento do banco, e também secretário-executivo do Parlasul, Wilson Portes, “é o coroamento de uma luta dos três governadores do Sul e do Mato Grosso do Sul, que são membros do Codesul, e do próprio Parlasul para que o banco levasse ao estado vizinho todo o seu conhecimento de quase 50 anos na área de fomento econômico”. O Parlasul é formado pelos presidentes das assembleias legislativas do Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul.
ESTRUTURAÇÃO – Para Moraes Neto, o reconhecimento da unidade de negócios local deverá proporcionar uma melhor estruturação da ação do BRDE no Mato Grosso do Sul e a ampliação das atividades: desde março de 2009, em operações realizadas a partir da agência de Curitiba, o banco de fomento já liberou mais de R$ 80 milhões em financiamentos locais, com a previsão de que em 2010 os créditos liberados alcancem a R$ 100 milhões. A previsão do BRDE é a de que até o início de dezembro o escritório de Campo Grande já esteja operando nos moldes propostos pela aprovação do BC.
“Além da implantação do escritório em Campo Grande, vamos assinar no começo de dezembro convênio com o Banco do Brasil para que o BRDE atue como agente financeiro do Fundo Constitucional para o Desenvolvimento do Centro-Oeste (FCO). Isso irá ampliar a disponibilidade de recursos para os empresários locais, principalmente os ligados a pequenos e médios negócios”, completou o presidente do BRDE.
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