As exportações brasileiras somaram US$ 18,833 bilhões no mês de outubro, com acréscimo de 37,1% em relação ao mesmo período do ano passado, e pela primeira vez no ano registraram melhor crescimento mensal que as importações. Estas aumentaram 35,9% em igual base de comparação, de acordo com o secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Welber Barral.
As vendas externas também cresceram 2,5%, comparado ao mês anterior, enquanto as importações foram 2,2% menores. Mas, segundo Barral, essa movimentação não pode ser tomada como tendência no comércio internacional. O melhor desempenho das vendas externas decorre, principalmente, do aumento de 58% nos preços de produtos básicos como o minério de ferro, a celulose, o milho, o açúcar e o farelo de soja, entre outros.
Em contrapartida, as importações foram mais concentradas em setembro, com vistas a abastecer o mercado doméstico com produtos típicos de fim de ano, de acordo com Barral. Mas destacou que as compras externas continuam altas, em especial no que se refere a bens de capital (máquinas industriais, veículos, tratores etc.) que cresceram 37,2% em relação a outubro de 2009, mas tiveram diminuição de 10,4% comparado a setembro.
Barral acredita, no entanto, que “deve ocorrer uma pequena acomodação das exportações” nos dois últimos meses do ano, o que normalmente tem acontecido em anos anteriores. Ressaltou, porém, que “é preciso aumentar a competitividade das vendas brasileiras para o mercado externo, começando pela redução da sobrecarga de fretes e da carga tributária, além de resolver desequilíbrios cambiais.
O secretário não revelou o nome, mas afirmou que uma empresa francesa, instalada no Paraná, que exportava parte de sua produção no Brasil para a Argentina, agora exporta diretamente da França para o mercado argentino, porque os custos de movimentação de carga são menos onerosos, apesar da distância.
“Temos que corrigir todas as possíveis distorções que prejudiquem a competitividade da produção brasileira lá fora”, disse. E uma das questões mais sérias no momento, acrescentou, é o dumping cambial (negociação com preços abaixo do custo) que “tem distorcido preços no mundo inteiro”, e nesse contexto, a reunião de cúpula do G20, na Coreia do Sul, semana que vem, “será de fundamental importância”. Precisamos, segundo ele, “aumentar a efetividade do combate à concorrência desleal, em razão de práticas irregulares”.
As vendas externas também cresceram 2,5%, comparado ao mês anterior, enquanto as importações foram 2,2% menores. Mas, segundo Barral, essa movimentação não pode ser tomada como tendência no comércio internacional. O melhor desempenho das vendas externas decorre, principalmente, do aumento de 58% nos preços de produtos básicos como o minério de ferro, a celulose, o milho, o açúcar e o farelo de soja, entre outros.
Em contrapartida, as importações foram mais concentradas em setembro, com vistas a abastecer o mercado doméstico com produtos típicos de fim de ano, de acordo com Barral. Mas destacou que as compras externas continuam altas, em especial no que se refere a bens de capital (máquinas industriais, veículos, tratores etc.) que cresceram 37,2% em relação a outubro de 2009, mas tiveram diminuição de 10,4% comparado a setembro.
Barral acredita, no entanto, que “deve ocorrer uma pequena acomodação das exportações” nos dois últimos meses do ano, o que normalmente tem acontecido em anos anteriores. Ressaltou, porém, que “é preciso aumentar a competitividade das vendas brasileiras para o mercado externo, começando pela redução da sobrecarga de fretes e da carga tributária, além de resolver desequilíbrios cambiais.
O secretário não revelou o nome, mas afirmou que uma empresa francesa, instalada no Paraná, que exportava parte de sua produção no Brasil para a Argentina, agora exporta diretamente da França para o mercado argentino, porque os custos de movimentação de carga são menos onerosos, apesar da distância.
“Temos que corrigir todas as possíveis distorções que prejudiquem a competitividade da produção brasileira lá fora”, disse. E uma das questões mais sérias no momento, acrescentou, é o dumping cambial (negociação com preços abaixo do custo) que “tem distorcido preços no mundo inteiro”, e nesse contexto, a reunião de cúpula do G20, na Coreia do Sul, semana que vem, “será de fundamental importância”. Precisamos, segundo ele, “aumentar a efetividade do combate à concorrência desleal, em razão de práticas irregulares”.
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