Foto-Soldado Fernando Saraiva. |
Durante toda a Operação Viva o Verão, os integrantes do Corpo de Bombeiros deverão enfrentar diversos treinamentos específicos. Um treinamento sobre técnicas de salvamento aquático com utilização de helicóptero e puçá (espécie de rede utilizada para retirar vítimas do mar) foi realizado por 12 guarda-vidas do Corpo de Bombeiros, além de quatro pilotos e dois tripulantes do Grupamento Aéreo da PM (Graer), em Guaratuba, no litoral do Estado, nesta semana. Dois exercícios foram realizados, um distante e outro próximo da costa, ambos com utilização da aeronave.
“Com a chegada da temporada, o litoral recebe mais pessoas e a possibilidade de afogamentos aumenta e, por isso precisamos estar preparados”, afirma o Comandante do Corpo de Bombeiros de Guaratuba, na Operação Viva o Verão, capitão Jonas Emmanuel Tenghi Pinto. Desde o início da temporada, no sábado (11) o Corpo de Bombeiros já registrou um desaparecimento (em andamento), duas mortes por afogamento (no local), duas após encaminhamento (no hospital), aproximadamente 80 salvamentos e duas buscas com helicóptero (um ainda em andamento na Ilha do Mel).
Um resgate aéreo pode ser feito pelo puçá, com o auxílio de um guarda-vida que salta na água, próximo da vítima, e a coloca na rede (afixada no helicóptero), a qual leva a pessoa e o guarda-vida até a areia, onde é feito o procedimento padrão de salvamento, por exemplo, com respiração boca a boca e massagem cardíaca. “Este tipo de salvamento é feito próximo da costa, em local onde não há acesso facilitado ao guarda-vida ou ele precisa de apoio para resgatar a vítima de afogamento”, explica o capitão.
“Com a chegada da temporada, o litoral recebe mais pessoas e a possibilidade de afogamentos aumenta e, por isso precisamos estar preparados”, afirma o Comandante do Corpo de Bombeiros de Guaratuba, na Operação Viva o Verão, capitão Jonas Emmanuel Tenghi Pinto. Desde o início da temporada, no sábado (11) o Corpo de Bombeiros já registrou um desaparecimento (em andamento), duas mortes por afogamento (no local), duas após encaminhamento (no hospital), aproximadamente 80 salvamentos e duas buscas com helicóptero (um ainda em andamento na Ilha do Mel).
Um resgate aéreo pode ser feito pelo puçá, com o auxílio de um guarda-vida que salta na água, próximo da vítima, e a coloca na rede (afixada no helicóptero), a qual leva a pessoa e o guarda-vida até a areia, onde é feito o procedimento padrão de salvamento, por exemplo, com respiração boca a boca e massagem cardíaca. “Este tipo de salvamento é feito próximo da costa, em local onde não há acesso facilitado ao guarda-vida ou ele precisa de apoio para resgatar a vítima de afogamento”, explica o capitão.
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Outro salvamento exercitado pelo grupo foi o salvamento longe da costa, no qual a tripulação da aeronave precisou localizar os guarda-vidas, lançados no mar, com ajuda de GPS, além da observação. Após serem lançados, os guarda vidas mudaram suas posições e passaram as coordenadas para a Central de Rádio, que calculou a posição e a distância deles, e em seguida passou para a aeronave, que localizou-os e repassou as coordenadas para a embarcação que os resgatou.
“Como se tratava de um treinamento, os guarda-vidas estavam equipados com rádios-comunicadores. No entanto numa situação real, todo o processo de salvamento se iniciaria com um questionário de busca para mar e terra, realizado pelos bombeiros, o qual aponta, por exemplo, a região mais provável de localização da vítima. É realizado um estudo baseado no questionário”, explica o capitão.
“Como se tratava de um treinamento, os guarda-vidas estavam equipados com rádios-comunicadores. No entanto numa situação real, todo o processo de salvamento se iniciaria com um questionário de busca para mar e terra, realizado pelos bombeiros, o qual aponta, por exemplo, a região mais provável de localização da vítima. É realizado um estudo baseado no questionário”, explica o capitão.
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Emmanuel informa que no treinamento dos guarda-vidas foi utilizado aeronave e embarcação, no entanto o puçá também pode ser utilizado longe da costa, porém, com uma embarcação por perto, com outros guarda-vidas, para realizarem o procedimento de salvamento da vítima ainda no barco. “Estes treinamento visam preparar tanto os guarda-vidas quanto os tripulantes da aeronave para caso haja uma situação real, pois quando se utiliza a aeronave nada pode dar errado”, diz.
Um dos pilotos da aeronave, pertencente ao Grupamento Aéreo da PM, e que participou do treinamento, o capitão Wiliam Fávero lembra que o helicóptero tem diversas funções em um processo de salvamento. “Por exemplo, na Operação Viva o Verão realizamos patrulhamentos diários, e se localizarmos uma vítima rapidamente levamos o guarda-vida até ela, a qual depois de estabilizada também é levada para um pronto atendimento, sem amarras de trânsito”, frisa. Os resgates aéreos só podem ser realizados, em condições climáticas favoráveis.
Um dos pilotos da aeronave, pertencente ao Grupamento Aéreo da PM, e que participou do treinamento, o capitão Wiliam Fávero lembra que o helicóptero tem diversas funções em um processo de salvamento. “Por exemplo, na Operação Viva o Verão realizamos patrulhamentos diários, e se localizarmos uma vítima rapidamente levamos o guarda-vida até ela, a qual depois de estabilizada também é levada para um pronto atendimento, sem amarras de trânsito”, frisa. Os resgates aéreos só podem ser realizados, em condições climáticas favoráveis.
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APROVAÇAO – Os guarda-vidas que participaram do treinamento aprovaram os exercícios, um deles é o sargento Jaques Luiz Dallazuana. “Este treinamento nos prepara para situações que vão além do posto de guarda-vidas, longe da arrebentação, ou onde não existem profissionais do Corpo de Bombeiros, áreas não protegidas”, revela. “Este tipo de salvamento é mais comum em períodos de festas como Ano Novo e carnaval”, completa.
Outro sargento que participou das atividades foi Luciano dos Santos Martins, acredita que o treinamento condiciona o guarda-vidas a executar seu serviço com perfeição. “Esta é a única forma de chegarmos à excelência dos serviços prestados à comunidade. Além disso, um bom treinamento reflete no serviço oferecido à comunidade”.
Para o subtenente Sérgio Carlos Alves, pertencente ao Grupo de Socorro Tático do Corpo de Bombeiros, o treinamento adestra a tropa para uma possível situação real. “Tanto os guarda-vidas quanto os pilotos ficam preparados nesta modalidade, a utilização da aeronave, que pode ser utilizada em ambientes de água, terra e mata. Mesmo quem já passou por este treinamento antes precisa relembrar sempre”, afirma.
Outro sargento que participou das atividades foi Luciano dos Santos Martins, acredita que o treinamento condiciona o guarda-vidas a executar seu serviço com perfeição. “Esta é a única forma de chegarmos à excelência dos serviços prestados à comunidade. Além disso, um bom treinamento reflete no serviço oferecido à comunidade”.
Para o subtenente Sérgio Carlos Alves, pertencente ao Grupo de Socorro Tático do Corpo de Bombeiros, o treinamento adestra a tropa para uma possível situação real. “Tanto os guarda-vidas quanto os pilotos ficam preparados nesta modalidade, a utilização da aeronave, que pode ser utilizada em ambientes de água, terra e mata. Mesmo quem já passou por este treinamento antes precisa relembrar sempre”, afirma.
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