As medidas de apoio à comercialização e classificação de trigo, bem como as salvaguardas contra importações do grão, propostas pelo setor produtivo para a safra 2011 e entregues ao ministro da Agricultura Wagner Rossi, pelos representantes das entidades ligadas ao setor tritícola da região Sul, estão sob análise no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Em reunião realizada segunda-feira (20), em Brasília, o diretor do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, Francisco Carlos Simioni, e técnicos de entidades, como Ocepar, Faep, Fecoagro(RS), e do Mapa e da Conab pediram celeridade às propostas, considerando a proximidade do plantio de trigo na região Sul, a partir de março de 2011.
Esta foi a segunda rodada de negociações sobre a política do trigo, que deve vigorar no ano que vem, realizada no Ministério da Agricultura. A primeira aconteceu no dia 15, quando o secretário da Agricultura e do Abastecimento, Erikson Camargo Chandoha, e demais representantes do setor produtivo de trigo foram recebidos pelo ministro Wagner Rossi. Espera-se para, até o fim de janeiro, a apresentação dos resultados das propostas. Nova reunião está marcada para 10 de fevereiro, quando as medidas deverão ser definidas.
PREVENÇÃO – Toda movimentação do setor público e da iniciativa privada visa evitar queda drástica no plantio de trigo da próxima safra. Segundo Simioni, os produtores falam que, no mínimo, a redução na área plantada será de 10%, caso nenhuma medida de apoio aos produtores seja adotada, o que poderá agravar a necessidade de importação do grão, com graves consequências sobre os preços dos produtos derivados de trigo no mercado varejista, como pães, massas e bolos.
Foi solicitado o aumento no pagamento do preço mínimo para R$ 537,42 por tonelada, a ampliação da cobertura do seguro rural para perdas nas lavouras e na produção, caso ocorra prejuízo da qualidade do grão causado por intempéries climáticas. Na área de comercialização, foi solicitada providências para compensar a depreciação do câmbio e salvaguardas contra as importações de trigo que ameaçam a estabilidade necessária ao produtor.
Os produtores querem ainda a prorrogação da entrada em vigor de nova portaria ministerial que amplia as exigências de qualidade na classificação do trigo. A portaria está prevista para vigorar a partir da safra de 2011, mas os produtores alegam que não há sementes disponíveis no mercado para produzir um grão de acordo com as novas exigências do Ministério. Eles pedem pelo menos uma safra a mais para que os produtores de sementes tenham tempo de produzirem um volume de cultivares adequadas às novas exigências de qualidade.
Em reunião realizada segunda-feira (20), em Brasília, o diretor do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, Francisco Carlos Simioni, e técnicos de entidades, como Ocepar, Faep, Fecoagro(RS), e do Mapa e da Conab pediram celeridade às propostas, considerando a proximidade do plantio de trigo na região Sul, a partir de março de 2011.
Esta foi a segunda rodada de negociações sobre a política do trigo, que deve vigorar no ano que vem, realizada no Ministério da Agricultura. A primeira aconteceu no dia 15, quando o secretário da Agricultura e do Abastecimento, Erikson Camargo Chandoha, e demais representantes do setor produtivo de trigo foram recebidos pelo ministro Wagner Rossi. Espera-se para, até o fim de janeiro, a apresentação dos resultados das propostas. Nova reunião está marcada para 10 de fevereiro, quando as medidas deverão ser definidas.
PREVENÇÃO – Toda movimentação do setor público e da iniciativa privada visa evitar queda drástica no plantio de trigo da próxima safra. Segundo Simioni, os produtores falam que, no mínimo, a redução na área plantada será de 10%, caso nenhuma medida de apoio aos produtores seja adotada, o que poderá agravar a necessidade de importação do grão, com graves consequências sobre os preços dos produtos derivados de trigo no mercado varejista, como pães, massas e bolos.
Foi solicitado o aumento no pagamento do preço mínimo para R$ 537,42 por tonelada, a ampliação da cobertura do seguro rural para perdas nas lavouras e na produção, caso ocorra prejuízo da qualidade do grão causado por intempéries climáticas. Na área de comercialização, foi solicitada providências para compensar a depreciação do câmbio e salvaguardas contra as importações de trigo que ameaçam a estabilidade necessária ao produtor.
Os produtores querem ainda a prorrogação da entrada em vigor de nova portaria ministerial que amplia as exigências de qualidade na classificação do trigo. A portaria está prevista para vigorar a partir da safra de 2011, mas os produtores alegam que não há sementes disponíveis no mercado para produzir um grão de acordo com as novas exigências do Ministério. Eles pedem pelo menos uma safra a mais para que os produtores de sementes tenham tempo de produzirem um volume de cultivares adequadas às novas exigências de qualidade.
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