Secretário da Industria, Comércio e assuntos do Mercosul, Ricardo Barros (D) com o presidente do Tribunal de Contas do Estado, Hermas Brandão. Foto: José Gomercindo / AENotícias |
Prefeitos do Paraná elogiaram nesta terça-feira (11) a proposta do Governo do Estado de estabelecer um modelo que os auxilie na aquisição e cessão de terrenos para a instalação de parques industriais.
Segundo o prefeito Elieser Fontana, de Corbélia, região Oeste, a ação abre boas perspectivas para os pequenos e médios municípios do Paraná. “É um caminho para que a industrialização possa ocorrer em todas as regiões do Estado. Hoje, os municípios pequenos, aqueles que não possuem legislação em relação ao assunto, acabam sendo penalizados”, disse
O tema foi discutido na terça-feira (11) com o Tribunal de Contas, as Secretarias de Estado da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul (Seim), do Desenvolvimento Urbano (Sedu), a Associação de Municípios do Paraná (AMP) junto com alguns prefeitos.
João Carlos Klein, prefeito de Peabiru, Noroeste do Paraná, explicou que a cidade possui dois parques industriais com a possibilidade de novas instalações, e que a formatação dessas normas vai ajudar no processo.
“Os prefeitos precisam de uma legislação básica para ser aplicada. Os municípios hoje agem isoladamente, se houvesse uma padronização da legislação ficaria mais fácil e ágil”, abalisou Klein.
No encontro o presidente do Tribunal, Hermas Brandão, reforçou que o TC é um parceiro das prefeituras, e orientou a AMP que fizesse uma consulta formal englobando todas as dúvidas em relação ao tema. “Tem que haver essa formalização para que o Tribunal responda oficialmente. Mas acho que o TC não dificultará a vida dos prefeitos em ações que busquem gerar empregos”, disse Hermas.
Para Ricardo Barros, a reunião serviu para iniciar o diálogo sobre o tema. “Agora o Governo e a AMP vão colocar suas dúvidas para serem analisadas pelo Tribunal, principalmente em relação à doação e financiamento de terrenos. Estamos buscando uma normatização para acelerar a industrialização do interior”.
O secretário de Desenvolvimento Urbano, Cezar Silvestri, explicou que vai trabalhar junto com outros membros do Governo e representantes da AMP no estudo da melhor alternativa para a industrialização do interior. “Seja ela feita por financiamentos de barracões ou de terrenos”, acrescentou.
Já o prefeito de Corbélia disse que o documento vai dar tranquilidade aos prefeitos. “Essa consulta vai nos ajudar a criar um processo junto ao Tribunal de Contas para que haja a garantia da execução de atos corretos”, explicou.
O primeiro secretário e prefeito de Barracão, Joarez Heinrichs, frisou que a AMP vai redigir e protocolar o documento com os questionamentos ainda esta semana. “A AMP vai fazer uma consulta incluindo todas as dúvidas e questionamentos no assunto. Essa parceria com o governo do Estado demonstra todo o interesse do poder público estadual em industrializar de fato do interior do nosso Estado”.
EMPREGOS – Na avaliação do prefeito Paulo Deola, de Bom Jesus, região Sudoeste, a industrialização do interior vai acabar com uma das situações mais tristes percebidas nas pequenas e médias cidades: a saída dos jovens.
“Hoje os pequenos municípios são exportadores de inteligência. Não há geração de emprego adequado para segurar os jovens. A industrialização vai dar oportunidades no interior e diminuir o inchaço das grandes cidades. Estamos pensando no desenvolvimento integrado do Estado”.
Segundo o prefeito Elieser Fontana, de Corbélia, região Oeste, a ação abre boas perspectivas para os pequenos e médios municípios do Paraná. “É um caminho para que a industrialização possa ocorrer em todas as regiões do Estado. Hoje, os municípios pequenos, aqueles que não possuem legislação em relação ao assunto, acabam sendo penalizados”, disse
O tema foi discutido na terça-feira (11) com o Tribunal de Contas, as Secretarias de Estado da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul (Seim), do Desenvolvimento Urbano (Sedu), a Associação de Municípios do Paraná (AMP) junto com alguns prefeitos.
João Carlos Klein, prefeito de Peabiru, Noroeste do Paraná, explicou que a cidade possui dois parques industriais com a possibilidade de novas instalações, e que a formatação dessas normas vai ajudar no processo.
“Os prefeitos precisam de uma legislação básica para ser aplicada. Os municípios hoje agem isoladamente, se houvesse uma padronização da legislação ficaria mais fácil e ágil”, abalisou Klein.
No encontro o presidente do Tribunal, Hermas Brandão, reforçou que o TC é um parceiro das prefeituras, e orientou a AMP que fizesse uma consulta formal englobando todas as dúvidas em relação ao tema. “Tem que haver essa formalização para que o Tribunal responda oficialmente. Mas acho que o TC não dificultará a vida dos prefeitos em ações que busquem gerar empregos”, disse Hermas.
Para Ricardo Barros, a reunião serviu para iniciar o diálogo sobre o tema. “Agora o Governo e a AMP vão colocar suas dúvidas para serem analisadas pelo Tribunal, principalmente em relação à doação e financiamento de terrenos. Estamos buscando uma normatização para acelerar a industrialização do interior”.
O secretário de Desenvolvimento Urbano, Cezar Silvestri, explicou que vai trabalhar junto com outros membros do Governo e representantes da AMP no estudo da melhor alternativa para a industrialização do interior. “Seja ela feita por financiamentos de barracões ou de terrenos”, acrescentou.
Já o prefeito de Corbélia disse que o documento vai dar tranquilidade aos prefeitos. “Essa consulta vai nos ajudar a criar um processo junto ao Tribunal de Contas para que haja a garantia da execução de atos corretos”, explicou.
O primeiro secretário e prefeito de Barracão, Joarez Heinrichs, frisou que a AMP vai redigir e protocolar o documento com os questionamentos ainda esta semana. “A AMP vai fazer uma consulta incluindo todas as dúvidas e questionamentos no assunto. Essa parceria com o governo do Estado demonstra todo o interesse do poder público estadual em industrializar de fato do interior do nosso Estado”.
EMPREGOS – Na avaliação do prefeito Paulo Deola, de Bom Jesus, região Sudoeste, a industrialização do interior vai acabar com uma das situações mais tristes percebidas nas pequenas e médias cidades: a saída dos jovens.
“Hoje os pequenos municípios são exportadores de inteligência. Não há geração de emprego adequado para segurar os jovens. A industrialização vai dar oportunidades no interior e diminuir o inchaço das grandes cidades. Estamos pensando no desenvolvimento integrado do Estado”.
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