A primeira etapa do mapeamento de risco de desastres no Paraná está disponível, a partir desta sexta-feira (11), para consulta no site www.defesacivil.pr.gov.br. Esse levantamento é o primeiro passo para o planejamento de prevenção de catástrofes, em desenvolvimento pela Coordenadoria Estadual de Defesa Civil do Paraná – Cedec/PR, em parceria com outros órgãos. Estão previstas quatro etapas para a consolidação do mapeamento, das quais outras duas estão em andamento.
Os mapas disponíveis registram enxurradas ou inundações, vendavais, granizo, estiagens e acidentes com produtos perigosos, que lideraram as estatísticas no Paraná nos últimos 30 anos. Os mapeamentos de risco proporcionarão elementos para subsidiar ações da Defesa Civil nas cidades. “Começamos a formar a base de dados integrada de Defesa Civil. Os mapas de risco são elementos determinantes para o planejamento e gestão de riscos de desastres nas cidades, o que ajudará na elaboração do plano de contingência simplificado, entre outras ações”, explicou o chefe da seção operacional da Cedec, capitão Eduardo Gomes Pinheiro.
Até dezembro do ano passado, esse levantamento era de competência exclusiva dos municípios. Agora, as informações serão cruzadas com as de outros órgãos, como Mineropar, Instituto das Águas do Paraná e Sanepar. “Dessa forma, temos outras visões dos riscos para composição dos mapas nas fases seguintes. O contato com outras agências e instituições já iniciou e estamos colhendo os primeiros resultados”, afirmou Pinheiro.
PARCERIAS – O coordenador estadual da Defesa Civil e secretário-chefe da Casa Militar, coronel Adilson Castilho Casitas, tem contato com outras instituições para firmar parcerias e alimentar as próximas três fases do levantamento. O mapa definitivo receberá sugestões de profissionais e poderá sofrer alteração de detalhes, na etapa em que Pinheiro chamou de “polimento do trabalho” – quarta e última fase do levantamento.
Outras fases do mapeamento estão em andamento e vão subsidiar, com informações, os gestores públicos na definição de políticas para reduzir riscos de desastres no Paraná. Os mapas mostram setores do Paraná em que há tendência de desastres. Na “consulta dinâmica”, existe a possibilidade de verificar todos os mais de 4 mil desastres ocorridos a partir de 1980 no Paraná. “Com apenas alguns comandos o computador gera a distribuição, num mapa georreferenciado, desses eventos ao longo do tempo, caracterizando as regiões que foram mais afetadas, tendo como base referencial o município onde o evento ocorreu”, detalhou Pinheiro.
Os mapas disponíveis registram enxurradas ou inundações, vendavais, granizo, estiagens e acidentes com produtos perigosos, que lideraram as estatísticas no Paraná nos últimos 30 anos. Os mapeamentos de risco proporcionarão elementos para subsidiar ações da Defesa Civil nas cidades. “Começamos a formar a base de dados integrada de Defesa Civil. Os mapas de risco são elementos determinantes para o planejamento e gestão de riscos de desastres nas cidades, o que ajudará na elaboração do plano de contingência simplificado, entre outras ações”, explicou o chefe da seção operacional da Cedec, capitão Eduardo Gomes Pinheiro.
Até dezembro do ano passado, esse levantamento era de competência exclusiva dos municípios. Agora, as informações serão cruzadas com as de outros órgãos, como Mineropar, Instituto das Águas do Paraná e Sanepar. “Dessa forma, temos outras visões dos riscos para composição dos mapas nas fases seguintes. O contato com outras agências e instituições já iniciou e estamos colhendo os primeiros resultados”, afirmou Pinheiro.
PARCERIAS – O coordenador estadual da Defesa Civil e secretário-chefe da Casa Militar, coronel Adilson Castilho Casitas, tem contato com outras instituições para firmar parcerias e alimentar as próximas três fases do levantamento. O mapa definitivo receberá sugestões de profissionais e poderá sofrer alteração de detalhes, na etapa em que Pinheiro chamou de “polimento do trabalho” – quarta e última fase do levantamento.
Outras fases do mapeamento estão em andamento e vão subsidiar, com informações, os gestores públicos na definição de políticas para reduzir riscos de desastres no Paraná. Os mapas mostram setores do Paraná em que há tendência de desastres. Na “consulta dinâmica”, existe a possibilidade de verificar todos os mais de 4 mil desastres ocorridos a partir de 1980 no Paraná. “Com apenas alguns comandos o computador gera a distribuição, num mapa georreferenciado, desses eventos ao longo do tempo, caracterizando as regiões que foram mais afetadas, tendo como base referencial o município onde o evento ocorreu”, detalhou Pinheiro.
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