Governador Beto Richa. Foto: Arnaldo Alves |
Na passagem por Londrina, o governador Beto Richa e o secretário da Saúde, Michele Caputo Neto, anunciaram nesta quinta-feira (24) a liberação de R$ 500 mil para ações de combate à dengue no município. Os recursos serão repassados em duas parcelas de R$ 250 mil e devem ser aplicados na contratação de médicos e enfermeiros plantonistas para atender a população nas unidades básicas de saúde do município, que concentra mais de metade dos casos registrados no Paraná.
“Desde o primeiro dia de governo estamos dando atenção ao combate à dengue, com um plano emergencial, que o Paraná não tinha”, disse o secretário. “Inicialmente entregamos R$ 228 mil para contratação de agentes, compra de equipamentos nebulizadores, caminhões e apoio técnico. Mas como Londrina está com sua rede de assistência básica fragilizada e responde por metade dos casos notificados de dengue no estado, estamos liberando estes recursos para contratação emergencial de médicos e enfermeiros para a rede básica de atendimento”, explicou Michele Caputo Neto.
O prefeito de Londrina, Homero Barbosa Neto, confirmou que os recursos que o município está recebendo serão aplicados no custeio das ações de saúde para combate à dengue, com a contratação de médicos e enfermeiros. “Esta é uma cruzada que precisa do apoio de todos, por isso é muito importante esta atitude republicana do governador Beto Richa e sua equipe, que estão dando toda atenção à cidade de Londrina”, disse Barbosa Neto.
Nos próximos dias as regionais de Saúde receberão a resolução que estabelece norma técnica que orienta e estabelece sanções para proprietários de estabelecimentos comerciais e industriais cujas atividades facilitam a proliferação do mosquito transmissor da dengue, como ferros-velhos, borracharias, depósitos de materiais recicláveis e empresas que trabalham com recapagem de pneus e empreiteiras de obras, onde são encontrados muitos focos de mosquitos transmissores da dengue.
A Companhia Paranaense de Saneamento, Sanepar, também irá apoiar as ações de combate à dengue em Londrina.
A DOENÇA – O Paraná teve número recorde de casos de dengue em 2010, com 33 mil casos confirmados e onze mortes. Apesar disso, o governo anterior não elaborou um plano de contingência para 2011. As ações eram aleatórias e fragmentadas. Especialistas atribuem o surto às chuvas no inverno de 2010, quando se delineou o quadro de epidemia.
Neste início de ano, em apenas uma semana, o número de casos de dengue subiu de 922 para 1.383 em todo o Estado. Londrina concentra mais da metade dos casos: 699.
MEDIDAS DA ATUAL GESTÃO PARA LONDRINA
Liberação, hoje, de R$ 500 mil em duas parcelas para ações emergenciais contra a dengue;
Liberação de R$ 228 mil no dia 18 para a prefeitura contratar 80 agentes pelo período de 90 dias;
Envio de 38 agentes de endemias para apoiar a Secretaria Municipal de Saúde;
Capacitação de profissionais para o diagnóstico mais rápido da doença;
Apoio no bloqueio de transmissão com sete caminhonetes fumacê, 15 pulverizadores e um caminhão para recolher entulhos.
“Desde o primeiro dia de governo estamos dando atenção ao combate à dengue, com um plano emergencial, que o Paraná não tinha”, disse o secretário. “Inicialmente entregamos R$ 228 mil para contratação de agentes, compra de equipamentos nebulizadores, caminhões e apoio técnico. Mas como Londrina está com sua rede de assistência básica fragilizada e responde por metade dos casos notificados de dengue no estado, estamos liberando estes recursos para contratação emergencial de médicos e enfermeiros para a rede básica de atendimento”, explicou Michele Caputo Neto.
O prefeito de Londrina, Homero Barbosa Neto, confirmou que os recursos que o município está recebendo serão aplicados no custeio das ações de saúde para combate à dengue, com a contratação de médicos e enfermeiros. “Esta é uma cruzada que precisa do apoio de todos, por isso é muito importante esta atitude republicana do governador Beto Richa e sua equipe, que estão dando toda atenção à cidade de Londrina”, disse Barbosa Neto.
Nos próximos dias as regionais de Saúde receberão a resolução que estabelece norma técnica que orienta e estabelece sanções para proprietários de estabelecimentos comerciais e industriais cujas atividades facilitam a proliferação do mosquito transmissor da dengue, como ferros-velhos, borracharias, depósitos de materiais recicláveis e empresas que trabalham com recapagem de pneus e empreiteiras de obras, onde são encontrados muitos focos de mosquitos transmissores da dengue.
A Companhia Paranaense de Saneamento, Sanepar, também irá apoiar as ações de combate à dengue em Londrina.
A DOENÇA – O Paraná teve número recorde de casos de dengue em 2010, com 33 mil casos confirmados e onze mortes. Apesar disso, o governo anterior não elaborou um plano de contingência para 2011. As ações eram aleatórias e fragmentadas. Especialistas atribuem o surto às chuvas no inverno de 2010, quando se delineou o quadro de epidemia.
Neste início de ano, em apenas uma semana, o número de casos de dengue subiu de 922 para 1.383 em todo o Estado. Londrina concentra mais da metade dos casos: 699.
MEDIDAS DA ATUAL GESTÃO PARA LONDRINA
Liberação, hoje, de R$ 500 mil em duas parcelas para ações emergenciais contra a dengue;
Liberação de R$ 228 mil no dia 18 para a prefeitura contratar 80 agentes pelo período de 90 dias;
Envio de 38 agentes de endemias para apoiar a Secretaria Municipal de Saúde;
Capacitação de profissionais para o diagnóstico mais rápido da doença;
Apoio no bloqueio de transmissão com sete caminhonetes fumacê, 15 pulverizadores e um caminhão para recolher entulhos.
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