Foto: Giovani Santos |
A polícia acabou com um esquema de contrabando de óculos que funcionava há cerca de 10 anos em quatro estados e causou prejuízo de aproximadamente R$ 50 milhões. Nesta sexta-feira (18), policiais civis e militares trabalharam para cumprir 25 mandados de prisão e 90 de busca e apreensão no Paraná, Santa Catarina, São Paulo e Minas Gerais.
Até o começo da tarde, foram presos 16 suspeitos – quatro em Paranavaí, sete em Curitiba e cinco em Minas Gerais. Foram apreendidas cerca de 100 mil peças de óculos, fuzis, e granadas. O balanço da Operação Ilusão de Ótica será divulgado em entrevista coletiva no fim da tarde desta sexta-feira (18), no 1.º Distrito Policial, centro de Curitiba.
Cinco meses de investigações da Delegacia de Estelionato e Desvios de Cargas levantaram evidências de que redes de óticas de Curitiba e Belo Horizonte (MG) receptavam mercadorias de origem chinesa, que entravam no Brasil pelo Paraguai. As redes Visomax e Grupo Vega, de Curitiba, e Centro Óptico, de Belo Horizonte, adulteravam notas fiscais para legalizar os produtos e sonegar imposto de renda.
Até o começo da tarde, foram presos 16 suspeitos – quatro em Paranavaí, sete em Curitiba e cinco em Minas Gerais. Foram apreendidas cerca de 100 mil peças de óculos, fuzis, e granadas. O balanço da Operação Ilusão de Ótica será divulgado em entrevista coletiva no fim da tarde desta sexta-feira (18), no 1.º Distrito Policial, centro de Curitiba.
Cinco meses de investigações da Delegacia de Estelionato e Desvios de Cargas levantaram evidências de que redes de óticas de Curitiba e Belo Horizonte (MG) receptavam mercadorias de origem chinesa, que entravam no Brasil pelo Paraguai. As redes Visomax e Grupo Vega, de Curitiba, e Centro Óptico, de Belo Horizonte, adulteravam notas fiscais para legalizar os produtos e sonegar imposto de renda.
Foto: Giovani Santos |
CHEFES – Os levantamentos da polícia apontam que a quadrilha era chefiada pelo ex-deputado federal por Minas Gerais e atual presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Belo Horizonte, Francisco Sales Dias Horta, e tinha como subchefes Adriana Dias Horta e Francisco Sales Dias Horta Neto. Funcionários e familiares serviam como laranjas para a criação de empresas de fachada.
O prejuízo causado aos cofres públicos com a sonegação fiscal é de aproximadamente R$ 50 milhões, acumulados nos últimos dez anos. Todos os envolvidos serão indiciados por receptação de carga de origem ilícita, formação de quadrilha, falsificação de documentos público e particular, lavagem de dinheiro, estelionato, sonegação fiscal, ameaça, corrupção, adulteração e comercialização de produtos nocivos à saúde, comunicação falsa de crime, apropriação indébita e fraude previdenciária.
O delegado-chefe da Delegacia de Estelionato e Desvio de Carga (DEDC), Cassiano Aufiero, explica que o trabalho de investigação continua em busca de outras pessoas que tenham envolvimento com a quadrilha, e há possibilidade de ex-funcionários públicos federais e estaduais terem contribuído na sonegação dos impostos.
“A Polícia Civil do Paraná está atenta a falsos empresários que agem de forma criminosa e se sentem intocáveis, causando prejuízos aos consumidores, fornecedores e principalmente a empresas que trabalham honestamente. Os consumidores devem ficar alerta e pesquisar as empresas antes de adquirir produtos que possam causar graves danos à saúde”, comenta Aufiero.
INTEGRAÇÃO – No Paraná, a operação contou a participação de 200 policiais civis da Delegacia de Estelionato e Desvio de Carga (DEDC); Divisão de Crimes contra o Patrimônio (DCCP), 8.ª Subdivisão Policial de Paranavai, Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), com apoio de policiais militares do Batalhão de Trânsito da Polícia Militar (BPTran). Além de policiais civis de Minas Gerais, São Paulo e Santa Catarina. A Operação Ilusão de Ótica contou com o apoio da Vara de Inquéritos Policiais (VIP) e da Promotoria de Inquéritos Policiais (PIP) e foi acompanhado por fiscais das Receita Federal e Estadual.
O prejuízo causado aos cofres públicos com a sonegação fiscal é de aproximadamente R$ 50 milhões, acumulados nos últimos dez anos. Todos os envolvidos serão indiciados por receptação de carga de origem ilícita, formação de quadrilha, falsificação de documentos público e particular, lavagem de dinheiro, estelionato, sonegação fiscal, ameaça, corrupção, adulteração e comercialização de produtos nocivos à saúde, comunicação falsa de crime, apropriação indébita e fraude previdenciária.
O delegado-chefe da Delegacia de Estelionato e Desvio de Carga (DEDC), Cassiano Aufiero, explica que o trabalho de investigação continua em busca de outras pessoas que tenham envolvimento com a quadrilha, e há possibilidade de ex-funcionários públicos federais e estaduais terem contribuído na sonegação dos impostos.
“A Polícia Civil do Paraná está atenta a falsos empresários que agem de forma criminosa e se sentem intocáveis, causando prejuízos aos consumidores, fornecedores e principalmente a empresas que trabalham honestamente. Os consumidores devem ficar alerta e pesquisar as empresas antes de adquirir produtos que possam causar graves danos à saúde”, comenta Aufiero.
INTEGRAÇÃO – No Paraná, a operação contou a participação de 200 policiais civis da Delegacia de Estelionato e Desvio de Carga (DEDC); Divisão de Crimes contra o Patrimônio (DCCP), 8.ª Subdivisão Policial de Paranavai, Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), com apoio de policiais militares do Batalhão de Trânsito da Polícia Militar (BPTran). Além de policiais civis de Minas Gerais, São Paulo e Santa Catarina. A Operação Ilusão de Ótica contou com o apoio da Vara de Inquéritos Policiais (VIP) e da Promotoria de Inquéritos Policiais (PIP) e foi acompanhado por fiscais das Receita Federal e Estadual.
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