Primeira etapa da vacinação contra febre amarela está sendo realizada no Paraná |
A primeira etapa da campanha de vacinação contra a febre amarela silvestre está sendo realizada neste mês de abril em 84 municípios da região Centro-Oeste do Paraná, pertencentes à 3ª, 5ª, 9ª, 10ª e 20ª Regionais de Saúde. Coordenada pela Secretaria da Saúde, a campanha vai dar prioridade a moradores da zona rural, que serão atendidos na medida em que as etapas forem programadas e que as doses forem ofertadas pelo Ministério da Saúde.
A campanha, que abrangerá todo o Paraná, foi dividida em cinco etapas e se estende até dezembro deste ano. Apenas o município de Curitiba não irá vacinar, mas vai oferecer a dose aos viajantes em toda a rede de postos de saúde.
A vacinação foi introduzida pelo Ministério na rotina de vacinas em 1999 e deve ser reforçada de 10 em 10 anos. Na última campanha, mais de nove milhões de pessoas foram imunizadas. “Além da campanha, a vacina continuará disponível na rotina para todos os menores de um ano e para a população em geral (procura espontânea) nas unidades de saúde”, afirmou o superintendente de Vigilância em Saúde, Sezifredo Paz.
Em 2008, o Paraná registrou dois casos da doença em humanos no município de Laranjal, região Oeste. Dois irmãos, na faixa etária entre 30 e 40 anos, cortadores de lenha, contraíram a doença. Um deles morreu de insuficiência hepatorenal. O outro sobreviveu. “Antes disso, o Estado não registrava casos na doença há 42 anos”, explica a chefe da vigilância epidemiológica, Ivana Kaminski.
Ainda em 2008 três casos importados foram registrados no Estado. O primeiro foi notificado em Maringá com infecção em Caldas Novas (GO); a segunda notificação ocorreu em Curitiba com infecção em Bonito (MS) e a terceira em Guairá com infecção no Paraguai.
PRIMATAS – A febre amarela também pode ser transmitida para primatas não humanos (macacos). No monitoramento destes animais a Secretaria da Saúde identificou entre janeiro de 2008 e março de 2009 cerca de 190 animais suspeitos (mortos ou doentes) pela doença. Três foram confirmados.
Apesar de a doença ser semelhante nos macacos e nos homens, a vacina não é aplicada nos macacos por serem animais silvestres. Para monitorar os animais, a Secretaria realiza constante vigilância no eu habitat natural. “Quando eles estão doentes apresentam comportamento diferente do habitual. E através deles é possível monitorar a circulação do vírus da febre amarela na região. Por isso esses animais não devem ser mortos pela população em hipótese alguma”, explica o superintendente.
Se você vai viajar, veja no mapa quais são os destinos do Brasil em que é exigida a vacinação prévia.
A campanha, que abrangerá todo o Paraná, foi dividida em cinco etapas e se estende até dezembro deste ano. Apenas o município de Curitiba não irá vacinar, mas vai oferecer a dose aos viajantes em toda a rede de postos de saúde.
A vacinação foi introduzida pelo Ministério na rotina de vacinas em 1999 e deve ser reforçada de 10 em 10 anos. Na última campanha, mais de nove milhões de pessoas foram imunizadas. “Além da campanha, a vacina continuará disponível na rotina para todos os menores de um ano e para a população em geral (procura espontânea) nas unidades de saúde”, afirmou o superintendente de Vigilância em Saúde, Sezifredo Paz.
Em 2008, o Paraná registrou dois casos da doença em humanos no município de Laranjal, região Oeste. Dois irmãos, na faixa etária entre 30 e 40 anos, cortadores de lenha, contraíram a doença. Um deles morreu de insuficiência hepatorenal. O outro sobreviveu. “Antes disso, o Estado não registrava casos na doença há 42 anos”, explica a chefe da vigilância epidemiológica, Ivana Kaminski.
Ainda em 2008 três casos importados foram registrados no Estado. O primeiro foi notificado em Maringá com infecção em Caldas Novas (GO); a segunda notificação ocorreu em Curitiba com infecção em Bonito (MS) e a terceira em Guairá com infecção no Paraguai.
PRIMATAS – A febre amarela também pode ser transmitida para primatas não humanos (macacos). No monitoramento destes animais a Secretaria da Saúde identificou entre janeiro de 2008 e março de 2009 cerca de 190 animais suspeitos (mortos ou doentes) pela doença. Três foram confirmados.
Apesar de a doença ser semelhante nos macacos e nos homens, a vacina não é aplicada nos macacos por serem animais silvestres. Para monitorar os animais, a Secretaria realiza constante vigilância no eu habitat natural. “Quando eles estão doentes apresentam comportamento diferente do habitual. E através deles é possível monitorar a circulação do vírus da febre amarela na região. Por isso esses animais não devem ser mortos pela população em hipótese alguma”, explica o superintendente.
Se você vai viajar, veja no mapa quais são os destinos do Brasil em que é exigida a vacinação prévia.
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