O Paraná vai implantar um Núcleo de Enfrentamento do Tráfico de Pessoas. A assinatura de convênio com esse objetivo foi acertada nesta quinta-feira (5), em Curitiba, pela secretária da Justiça e da Cidadania, Maria Tereza Uille Gomes, e pelo secretário nacional de Justiça, Paulo Abrão. Durante a visita de Abrão à secretaria, também ficou acertada a realização, no segundo semestre, da Caravana da Anistia, que passará por várias cidades para identificar vítimas de tortura e ações repressivas durante o regime militar.
O Ministério da Justiça vai disponibilizar materiais, recursos e capacitação de pessoal para a formação do Núcleo de Enfrentamento do Tráfico de Pessoas. O Estado entrará com a estrutura e os recursos humanos necessários para o trabalho.
O secretário nacional de Justiça explica que o projeto abrange três frentes de trabalho: a prevenção do problema, que envolve toda a sociedade; a identificação do crime organizado, que envolve a capacitação de agentes profissionais; e a repressão, feita por agentes de segurança e justiça.
Trata-se de um trabalho difícil de realizar pela dificuldade na identificação dos criminosos, afirma Paulo Abrão. “São pessoas vítimas de trabalho escravo, exploração sexual e até de extração de órgãos, que não reconhecem o problema no processo de aproximação com o criminoso, porque normalmente são indivíduos vulneráveis que recebem uma boa oferta e trabalho”, justifica.
Esta é uma parceria que insere o Paraná na rede nacional de combate ao tráfico de pessoas, afirma a secretária Maria Tereza. “Nós temos uma vasta fronteira com o Paraguai e a Argentina, que merece toda a nossa atenção contra esse tipo de crime. É nessa região que vai funcionar esse núcleo”, informa a secretária.
CARAVANA – A Caravana da Anistia deverá ser instalada em cidades como Curitiba, Londrina, Maringá e Foz do Iguaçu para identificar lugares de realização de ações de repressão e tortura e pessoas que foram vítimas dessas ações durante o regime militar. Pela proposta, o Ministério da Justiça deve instalar uma seção em cada uma dessas cidades para analisar e julgar os casos, emitindo os resultados imediatamente, explicou Paulo Abrão. A caravana deverá permanecer um dia em cada cidade.
A proposta da Caravana da Anistia é fazer um resgate histórico da repressão e da resistência democrático no Brasil. “Queremos estabelecer parcerias com outras secretarias de Estado, como a de Turismo, a fim de criar memoriais, com placas que identifiquem esses lugares, com os nomes das vítimas e a descrição das ocorrências que ali foram registradas”, afirma a secretária Maria Tereza.
O Ministério da Justiça vai disponibilizar materiais, recursos e capacitação de pessoal para a formação do Núcleo de Enfrentamento do Tráfico de Pessoas. O Estado entrará com a estrutura e os recursos humanos necessários para o trabalho.
O secretário nacional de Justiça explica que o projeto abrange três frentes de trabalho: a prevenção do problema, que envolve toda a sociedade; a identificação do crime organizado, que envolve a capacitação de agentes profissionais; e a repressão, feita por agentes de segurança e justiça.
Trata-se de um trabalho difícil de realizar pela dificuldade na identificação dos criminosos, afirma Paulo Abrão. “São pessoas vítimas de trabalho escravo, exploração sexual e até de extração de órgãos, que não reconhecem o problema no processo de aproximação com o criminoso, porque normalmente são indivíduos vulneráveis que recebem uma boa oferta e trabalho”, justifica.
Esta é uma parceria que insere o Paraná na rede nacional de combate ao tráfico de pessoas, afirma a secretária Maria Tereza. “Nós temos uma vasta fronteira com o Paraguai e a Argentina, que merece toda a nossa atenção contra esse tipo de crime. É nessa região que vai funcionar esse núcleo”, informa a secretária.
CARAVANA – A Caravana da Anistia deverá ser instalada em cidades como Curitiba, Londrina, Maringá e Foz do Iguaçu para identificar lugares de realização de ações de repressão e tortura e pessoas que foram vítimas dessas ações durante o regime militar. Pela proposta, o Ministério da Justiça deve instalar uma seção em cada uma dessas cidades para analisar e julgar os casos, emitindo os resultados imediatamente, explicou Paulo Abrão. A caravana deverá permanecer um dia em cada cidade.
A proposta da Caravana da Anistia é fazer um resgate histórico da repressão e da resistência democrático no Brasil. “Queremos estabelecer parcerias com outras secretarias de Estado, como a de Turismo, a fim de criar memoriais, com placas que identifiquem esses lugares, com os nomes das vítimas e a descrição das ocorrências que ali foram registradas”, afirma a secretária Maria Tereza.
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