Para o magnata musical Clive Davis, uma lembrança se destaca em sua carreira de seis décadas – a morte súbita de Whitney Houston, sua colaboradora de longa data.
O produtor musical e executivo ganhador de prêmios Grammy, tema do novo documentário “Clive Davis: The Soundtrack of Our Lives”, conheceu a futura estrela quando ela ainda era uma cantora inexperiente.
“Whitney e eu formamos uma colaboração criativa desde o início, quando ela tinha 19 anos de idade, e escolhemos juntos cada canção que ela gravou”, contou Davis.
A própria Whitney recebeu seis prêmios Grammy ao longo de uma carreira de 25 anos, prejudicada por problemas com álcool e drogas e um casamento turbulento com o cantor Bobby Brown. Ela morreu em 2012, aos 48 anos, depois de se afogar na banheira de um hotel.
“Sua morte foi tão surpreendente e inesperada – existe uma analogia quando alguém é próximo de você, e me trouxe de volta a perda de meus pais – como você pode ser afetado por esta tragédia”, disse.
“O filme deixa claro que eu poderia ter sido um pouco mais vigilante anteriormente. Mas assim que fiquei ciente da seriedade do vício de Whitney, eu agi”, acrescentou.
O documentário se aprofunda mais na carreira de Davis e traz entrevistas com outros artistas com os quais ele trabalhou, de Aretha Franklin e Alicia Keys a Sean “Puffy” Combs, Patti Smith e Paul Simon.
O produtor musical e executivo ganhador de prêmios Grammy, tema do novo documentário “Clive Davis: The Soundtrack of Our Lives”, conheceu a futura estrela quando ela ainda era uma cantora inexperiente.
“Whitney e eu formamos uma colaboração criativa desde o início, quando ela tinha 19 anos de idade, e escolhemos juntos cada canção que ela gravou”, contou Davis.
A própria Whitney recebeu seis prêmios Grammy ao longo de uma carreira de 25 anos, prejudicada por problemas com álcool e drogas e um casamento turbulento com o cantor Bobby Brown. Ela morreu em 2012, aos 48 anos, depois de se afogar na banheira de um hotel.
“Sua morte foi tão surpreendente e inesperada – existe uma analogia quando alguém é próximo de você, e me trouxe de volta a perda de meus pais – como você pode ser afetado por esta tragédia”, disse.
“O filme deixa claro que eu poderia ter sido um pouco mais vigilante anteriormente. Mas assim que fiquei ciente da seriedade do vício de Whitney, eu agi”, acrescentou.
O documentário se aprofunda mais na carreira de Davis e traz entrevistas com outros artistas com os quais ele trabalhou, de Aretha Franklin e Alicia Keys a Sean “Puffy” Combs, Patti Smith e Paul Simon.
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