Plataforma de autopublicação dribla crise econômica causada pela Covid-19 e faturou 35% a mais neste período de 2020
São Paulo, julho de 2020 - A pandemia causada pelo novo coronavírus no início do ano levou empresas de diferentes setores a se reinventarem para driblar a crise econômica. Na contramão do cenário de recessão, o Clube de Autores, maior plataforma de autopublicação da América Latina, faturou neste primeiro semestre 35% a mais em relação ao mesmo período do ano passado. Registrou também um aumento de 40% em exemplares vendidos e cerca de 1.200 novos títulos por mês.
Segundo Ricardo Almeida, CEO do Clube de Autores, a pandemia certamente foi mais um desafio para o mercado livreiro, mas quem se transformou, investiu em e-commerce, automatizou o negócio e ainda quebrou os paradigmas do mercado, conseguiu ótimos resultados. “Nossa plataforma é um exemplo disso, conseguimos crescer mesmo diante deste cenário de incertezas que vivemos”.
Logo no início do ano, a plataforma ampliou seu modelo de negócios e redesenhou seu site para um novo perfil de demanda dos autores independentes. Se antes as impressões eram feitas exemplar por exemplar, conforme venda realizada, passaram a atender também a pedidos com um número maior e oferecer preços mais atrativos. Durante o isolamento social, o Clube de Autores proporcionou também descontos aos clientes e ainda estimulou a escrita, por meio de um concurso, onde novos escritores surgiram.
Houve também um salto no número de livros publicados, 25% a mais que em 2019, e nos novos autores, que subiu em 30%. “Esses dados mostram não apenas um crescimento presente explosivo da operação, mas também uma tendência de crescimento futuro ainda maior”, conclui Ricardo.
Sobre o Clube de Autores
O Clube de Autores é a maior plataforma de autopublicação da América Latina. Hoje, a plataforma on demand, representa cerca de 23% de todos os livros publicados no Brasil no último ano. Além disso, oferece uma gama de serviços profissionais para os autores independentes que pretendem crescer e se desenvolver no mercado de literatura. A empresa, comandada por Ricardo Almeida, fechou o ano de 2019 com uma rentabilidade 50% maior do que no ano anterior.
Enviado por: Natasha Kubala
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