que circulam em 5 países.
Moeda brasileira é a terceira mais 'batizada' pela
droga, mostra estudo.
O dólar, a moeda mais forte do mundo, seria reprovada em qualquer teste antidoping. O real
também. Um grupo de pesquisadores da Universidade de Massachusetts resolveu testar as
cédulas das moedas locais de mais de 30 cidades em cinco países: Estados Unidos, Canadá,
Brasil. China e Japão. O resultado encontrado foi alarmante: rastros de cocaína em níveis que
chegam a 95% das amostras.
As cédulas ficam com restos de cocaína quando são usadas como "canudo" para inalar a droga ou
mesmo quando notas limpas são guardadas com outras contaminadas. A pesquisa, apresentada
ontem durante o 238º Encontro Nacional da Sociedade Americana de Química, em Washington,
aponta níveis médios de 90% de contaminação no dólar americano e 85% no dólar canadense.
No Brasil, a avaliação de dez notas concluiu que 80% delas tinham traços de cocaína. Nas cédulas
que circulam pela capital americana, a presença de cocaína é a maior do país: 95%. O número
representa um aumento de 20% em relação a 2007, e supera o de outras grandes cidades
americanas como Boston, Baltimore e Detroit, onde a média de notas contaminadas com a droga
foi de 90%.
As cédulas ficam com restos de cocaína quando são usadas como "canudo" para inalar a droga
Entre os países com as moedas mais "sóbrias" estão a China e o Japão. Em 12% das amostras
de cédulas de Yuan, chinês, e 20% do Iene, japonês, foram encontrados rastros de cocaína. O
principal autor da pesquisa ,Yuegang Zuo, disse que, de maneira geral, aumentou o número de
cédulas com traços da droga. "Não sabemos com certeza por que houve esse aparente aumento,
mas ele pode estar relacionado à atual crise econômica mundial, que fez com que mais pessoas
estressadas recorressem à cocaína", afirmou.
Nos Estados Unidos, as notas mais limpas vieram de Salt Lake City, no Estado do Utah, onde a
maioria da população é formada por mórmons.
De acordo com Zuo, cada nota analisada continha entre 0,006 microgramas e 1,240 microgramas
de cocaína (o equivalente a entre menos do que um grão de areia e 50 grãos de areia,
respectivamente). Segundo o cientista, a quantidade é tão pequena que as pessoas não devem
enfrentar problemas legais ou de saúde se manusearem essas cédulas.
também. Um grupo de pesquisadores da Universidade de Massachusetts resolveu testar as
cédulas das moedas locais de mais de 30 cidades em cinco países: Estados Unidos, Canadá,
Brasil. China e Japão. O resultado encontrado foi alarmante: rastros de cocaína em níveis que
chegam a 95% das amostras.
As cédulas ficam com restos de cocaína quando são usadas como "canudo" para inalar a droga ou
mesmo quando notas limpas são guardadas com outras contaminadas. A pesquisa, apresentada
ontem durante o 238º Encontro Nacional da Sociedade Americana de Química, em Washington,
aponta níveis médios de 90% de contaminação no dólar americano e 85% no dólar canadense.
No Brasil, a avaliação de dez notas concluiu que 80% delas tinham traços de cocaína. Nas cédulas
que circulam pela capital americana, a presença de cocaína é a maior do país: 95%. O número
representa um aumento de 20% em relação a 2007, e supera o de outras grandes cidades
americanas como Boston, Baltimore e Detroit, onde a média de notas contaminadas com a droga
foi de 90%.
As cédulas ficam com restos de cocaína quando são usadas como "canudo" para inalar a droga
Entre os países com as moedas mais "sóbrias" estão a China e o Japão. Em 12% das amostras
de cédulas de Yuan, chinês, e 20% do Iene, japonês, foram encontrados rastros de cocaína. O
principal autor da pesquisa ,Yuegang Zuo, disse que, de maneira geral, aumentou o número de
cédulas com traços da droga. "Não sabemos com certeza por que houve esse aparente aumento,
mas ele pode estar relacionado à atual crise econômica mundial, que fez com que mais pessoas
estressadas recorressem à cocaína", afirmou.
Nos Estados Unidos, as notas mais limpas vieram de Salt Lake City, no Estado do Utah, onde a
maioria da população é formada por mórmons.
De acordo com Zuo, cada nota analisada continha entre 0,006 microgramas e 1,240 microgramas
de cocaína (o equivalente a entre menos do que um grão de areia e 50 grãos de areia,
respectivamente). Segundo o cientista, a quantidade é tão pequena que as pessoas não devem
enfrentar problemas legais ou de saúde se manusearem essas cédulas.
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