O presidente Lula ao lado dos ministros Dilma Rousseff e Edison Lobão na termelétrica (foto: Ricardo Stuckert/Presidência)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou, nesta terça-feira (19), da cerimônia de início de operação com etanol da usina termelétrica Juiz de Fora, em Minas Gerais. O evento marcou a ampliação de operações da usina, que operava somente com gás natural e agora também utilizará etanol. Para Lula, o fato é “histórico” e marca uma “revolução” na produção de energia. “O mundo desenvolvido vai ter que olhar com outros olhos o etanol (...) eu penso que todo o mundo desenvolvido, na hora que tiver que assumir o compromisso e cumprir o Protocolo de Kyoto, de diminuir as emissões de gases do efeito estufa, vai ter que entrar na questão do etanol. Por enquanto, tratam como se fosse uma coisa de país do terceiro mundo, como se fosse uma coisa do Brasil. Agora vão ter que tratar com muito mais respeito", afirmou. Acompanhado da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, e do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, o presidente falou sobre a matriz energética brasileira, elogiou a descoberta do pré-sal e defendeu que países desenvolvidos financiem projetos de preservação do meio ambiente em países subdesenvolvidos e que seja ampliado o uso de fontes de energia alternativa e renováveis no país. Em seu discurso, Lula lembrou as descobertas do pré-sal, o que chamou de "benção de Deus”. Ele disse ainda que o pré-sal ajudará a garantir “segurança energética” ao Brasil.
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