Sigret Viana, juíza de Direito, Lucila Macedo, promotora de Justiça, Marcilio Machado, coordenador do em Ação e Luiza Helena Nickel,durante o Paraná em Ação, na cidade de Telêmaco Borba.Foto-Roberto Corradini-AE-Notícias
O primeiro dia do Paraná em Ação de Telêmaco Borba começou nesta sexta-feira (26) com grande movimento. Antes das 9 horas, 22 jovens procuravam ansiosos pelo curso para garçom, que ensina a preparar coquetéis e outros drinques. As aulas, com quatro horas de duração, estão sendo ministradas pelo instrutor do Senac de Ponta Grossa, Gilson Rosa da Silva.
O coordenador, Marcílio Machado, secretário das Relações com a Comunidade, Milton Buabssi, prefeito de Telêmaco Borba, Eros Danilo Araujo e Eraldo Simionato, da SEMA, na abertura do Paraná em Ação, na cidade de Telêmaco Borba.Foto-Roberto Corradini-AE-Notícias.
Com duas turmas por dia, Gilson passa noções básicas da profissão, começando pela arrumação de mesa, manipulação e preparação dos alimentos. Também passa dicas de como portar uma bandeja e servir o drinque. “Já encontrei alunos com grande potencial, que com um pouco de investimento, darão grandes profissionais”, avaliou o instrutor.
No final, os alunos recebem um certificado do curso emitido pelo Senac. Formado há 20 anos pelo Senac de Belo Horizonte , Gilson viu na feira Paraná em Ação uma grande vitrine para os curso do Senac.
O instrutor do SENAC, Gilson Rosa da Silva no Paraná em Ação .Foto-Roberto Corradini-AE-Notícias.
“Temos muitos cursos na área de gastronomia e o de garçom está sendo muito procurado, pois o mercado quer gente qualificada”, argumentou. “O governo está fazendo a sua parte ajudando os mais necessitados, trazendo esses serviços para o Paraná em Ação, e o Senac também”, avaliou
OFICINA – Outro estande movimentado é o da Assessoria Especial da Indústria Artesanal, Comércio e Turismo da prefeitura de Telêmaco Borba, que oferece um curso de artesanato com o uso de fita tusa, um resíduo da indústria de celulose. A fita é feita de aglomerado de celulose e cola usada para cortar a bobina de papel.
O material é doado para instituições que trabalham com artesanato, explica a assessora Idever Terezinha Lacerda. “Na Casa do Artesão, o material é trançado, colado e se transformada em várias peças úteis e decorativas, como bolsas, cestos e porta-retratos”.
Idever também destaca a escolha da Secretaria de Estado de Turismo em levar peças artesanais em fita tusa para a Expo Xangai, na China, que acontece no mês de maio.
Outra atração é a oficina de confecção de violino feito de eucalipto. “músicos da orquestra da UFPR já testaram nossos violinos e aprovaram a qualidade, disse a assessora.”
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