E/D: chefe do Cerimonial e relações internacionais do Palácio das Araucárias Domingos Portilho, presidente do Tecpar Luiz Fernando Ribas, governador Orlando Pessuti, presidente da Prevtev Microbia Michel Fortin e o presidente do Lactec Newton Pohl Ribas.
Foto: Arnaldo Alves / AENotícias.
O governador Orlando Pessuti determinou, nesta quinta-feira (13), que o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) e a empresa canadense Previtec Microbia do Brasil continuem o processo para produzir uma vacina contra a diarréia suína. O produto, inédito no Brasil, servirá para diminuir o uso de antibióticos na produção paranaense, aumentando as suas possibilidades de exportação.
“O Paraná é um dos maiores produtores de suínos e o Brasil será, sem sombra de dúvida, o maior produtor do mundo. Por isso é importante que se produza essa vacina”, afirmou Pessuti.
A prevenção da diarréia suína ainda é feita, no Brasil, com uso de antibióticos, o que pode dificultar a venda da carne a outros países. “Vamos nos tornar os maiores exportadores e, a médio prazo, isso pode ser usado para impedir a venda da nossa carne”, explicou o diretor-presidente do Tecpar, Luiz Fernando de Oliveira Ribas.
LABORATÓRIO - O primeiro passo para a produção da vacina será a implantação de um laboratório de diagnóstico, que deve ser criado na Unioeste (Universidade Estadual do Oeste do Paraná), com colaboração da Universidade de Montreal, e pode estar pronto até o fim do ano.
“Precisamos saber exatamente os tipos de vírus em circulação no nosso rebanho para desenvolver a vacina especialmente para eles. O laboratório fará parte de uma rede internacional de diagnóstico”, explicou o presidente do Tecpar.
Depois do laboratório, deverá ser feita uma indústria de vacinas no Estado. “Faz muito mais sentido produzir a vacina no local em que ela será distribuída. Assim podemos ter uma situação vantajosa para os dois países e as duas empresas”, defendeu o presidente da empresa canadense Previtec Microbia do Brasil, Michel Fortin.
A empresa canadense já tem, desde 2009, uma vacina para a doença, produzida e comercializada no seu país de origem. Segundo seu presidente outras duas estão desenvolvidas e em processo de registro no Canadá. Elas são do tipo combinada, ou seja, previnem contra o ataque de mais de um tipo de vírus.
“Pretendemos fazer o registro e o início da produção ao mesmo tempo no nosso país e aqui. O Brasil pode ser o primeiro país do mundo a receber essa vacina”, afirmou Michel Fortin. Quando for registrada no Brasil, explicou o presidente do Tecpar, a vacina deverá levar o registro mútuo Tecpar/Previtec.
“O Paraná é um dos maiores produtores de suínos e o Brasil será, sem sombra de dúvida, o maior produtor do mundo. Por isso é importante que se produza essa vacina”, afirmou Pessuti.
A prevenção da diarréia suína ainda é feita, no Brasil, com uso de antibióticos, o que pode dificultar a venda da carne a outros países. “Vamos nos tornar os maiores exportadores e, a médio prazo, isso pode ser usado para impedir a venda da nossa carne”, explicou o diretor-presidente do Tecpar, Luiz Fernando de Oliveira Ribas.
LABORATÓRIO - O primeiro passo para a produção da vacina será a implantação de um laboratório de diagnóstico, que deve ser criado na Unioeste (Universidade Estadual do Oeste do Paraná), com colaboração da Universidade de Montreal, e pode estar pronto até o fim do ano.
“Precisamos saber exatamente os tipos de vírus em circulação no nosso rebanho para desenvolver a vacina especialmente para eles. O laboratório fará parte de uma rede internacional de diagnóstico”, explicou o presidente do Tecpar.
Depois do laboratório, deverá ser feita uma indústria de vacinas no Estado. “Faz muito mais sentido produzir a vacina no local em que ela será distribuída. Assim podemos ter uma situação vantajosa para os dois países e as duas empresas”, defendeu o presidente da empresa canadense Previtec Microbia do Brasil, Michel Fortin.
A empresa canadense já tem, desde 2009, uma vacina para a doença, produzida e comercializada no seu país de origem. Segundo seu presidente outras duas estão desenvolvidas e em processo de registro no Canadá. Elas são do tipo combinada, ou seja, previnem contra o ataque de mais de um tipo de vírus.
“Pretendemos fazer o registro e o início da produção ao mesmo tempo no nosso país e aqui. O Brasil pode ser o primeiro país do mundo a receber essa vacina”, afirmou Michel Fortin. Quando for registrada no Brasil, explicou o presidente do Tecpar, a vacina deverá levar o registro mútuo Tecpar/Previtec.
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