A Copa do Mundo deste ano é vista pelo governo brasileiro como mais uma oportunidade para a ampliação dos negócios do país com a África. Aproveitando a reunião de autoridades e empresários na África do Sul durante o Mundial, uma série de eventos está sendo feita na cidade de Joanesburgo para promover produtos nacionais e estreitar contatos entre exportadores brasileiros e potencias consumidores do Continente Africano.
Os eventos são uma ação da Agência Brasileira para Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). O órgão é um dos envolvidos na instalação da Casa Brasil na África do Sul, onde serão organizados seminários destinados a empresários locais e de outros países africanos.
Segundo Gilberto Lima Júnior, um dos coordenadores da Apex presentes na África do Sul, a ação da agência visa a ampliar as exportações de café, vinho, carne bovina e frango, entre outros produtos, além de artigos ligados à tecnologia da informação.
Uma degustação de produtos alimentícios brasileiros já está marcada para o próximo domingo, dia do jogo do Brasil contra a Costa do Marfim. Amanhã (18), os softwares brasileiros serão o tema de palestras ministradas na Casa Brasil.
“Somos o terceiro maior prestador de serviço para construção de softwares do mundo”, disse Lima Junior, “Isso precisa ser apresentado para os investidores”.
O diretor da Apex, Maurício Borges, disse que a ampliação do comércio com países da África é a prioridade do governo brasileiro. E também uma oportunidade para que empresas nacionais se consolidem como líderes em mercados que ainda estão em desenvolvimento.
“Na África, uma grande empresa brasileira pode dominar mercados quase sem concorrência nenhuma. Já as pequenas podem aproveitar a facilidade para exportar e aumentar suas vendas”.
De acordo com Borges, países com economia desenvolvida têm muito mais barreiras contra a importação. Em países em desenvolvimento, como os da África, essas barreiras são menores.
A Apex não tem uma estimativa formal sobre quanto uma ação como este promovida na África do Sul pode gerar em negócios. Segundo Lima Júnior, porém, é possível que até R$ 30 milhões em vendas sejam fechadas durante os cerca de 30 dias em que a Casa Brasil estará aberta a convidados. “Fora as vendas que são fechadas meses depois”.
Dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) apontam que, em 2009, o Brasil exportou US$ 8,7 bilhões (R$ 15,7 bilhões) para o Continente Africano. Só para a África do Sul, foi exportado US$ 1,2 bilhão (R$ 2,1 bilhões).
Os eventos são uma ação da Agência Brasileira para Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). O órgão é um dos envolvidos na instalação da Casa Brasil na África do Sul, onde serão organizados seminários destinados a empresários locais e de outros países africanos.
Segundo Gilberto Lima Júnior, um dos coordenadores da Apex presentes na África do Sul, a ação da agência visa a ampliar as exportações de café, vinho, carne bovina e frango, entre outros produtos, além de artigos ligados à tecnologia da informação.
Uma degustação de produtos alimentícios brasileiros já está marcada para o próximo domingo, dia do jogo do Brasil contra a Costa do Marfim. Amanhã (18), os softwares brasileiros serão o tema de palestras ministradas na Casa Brasil.
“Somos o terceiro maior prestador de serviço para construção de softwares do mundo”, disse Lima Junior, “Isso precisa ser apresentado para os investidores”.
O diretor da Apex, Maurício Borges, disse que a ampliação do comércio com países da África é a prioridade do governo brasileiro. E também uma oportunidade para que empresas nacionais se consolidem como líderes em mercados que ainda estão em desenvolvimento.
“Na África, uma grande empresa brasileira pode dominar mercados quase sem concorrência nenhuma. Já as pequenas podem aproveitar a facilidade para exportar e aumentar suas vendas”.
De acordo com Borges, países com economia desenvolvida têm muito mais barreiras contra a importação. Em países em desenvolvimento, como os da África, essas barreiras são menores.
A Apex não tem uma estimativa formal sobre quanto uma ação como este promovida na África do Sul pode gerar em negócios. Segundo Lima Júnior, porém, é possível que até R$ 30 milhões em vendas sejam fechadas durante os cerca de 30 dias em que a Casa Brasil estará aberta a convidados. “Fora as vendas que são fechadas meses depois”.
Dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) apontam que, em 2009, o Brasil exportou US$ 8,7 bilhões (R$ 15,7 bilhões) para o Continente Africano. Só para a África do Sul, foi exportado US$ 1,2 bilhão (R$ 2,1 bilhões).
Com informações da agência Brasil
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