Os museus da Secretaria de Estado da Cultura oferecem uma intensa agenda de exposições e são ótimas opções de lazer para o feriado desta quinta-feira (3), quando estarão abertos das 10 às 16 horas, exceto a Sala do Artista Popular, o Hall da Secretaria de Cultura, O Centro Juvenil de Artes Plásticas e o Museu da Imagem e do Som. Confira algumas exposições em cartaz:
Casa Andrade Muricy (Alameda Dr. Muricy, 915) – Exibição da mostra fotográfica “A Eterna Solidão do Vampiro”, de Nego Miranda, que é responsável por uma pesquisa literário-iconográfica em que registra as marcas de um possível inventário pessoal do “Vampiro de Curitiba”, inspirado no escritor Dalton Trevisan. São 30 imagens do fotografo que fogem do estilo dos cartões-postais, trabalhando uma visão particular alternativa da cidade de Curitiba, fugindo do óbvio. O artista diz que o trabalho deve ser visto como uma nova escrita das sucessivas transformações passadas em Curitiba. A exposição permanece até o dia 13 de junho e a entrada é franca.
Museu Alfredo Andersen (Rua Mateus Leme, 336) – São quatro novas exposições. As comemorações dos 150 anos de nascimento de Andersen continuam com a mostra Alfredo Andersen – Período Noruega, que apresenta as telas pintadas pelo artista quando ainda estava em seu país de origem. São suas primeiras obras, do início de sua carreira, com 13 anos, até os 18, quando se mudou para Dinamarca. No Brasil, Andersen chegou em 1891 e, tempo depois, tornou-se o pai da pintura paranaense.
Fabricio Vaz Nunes é o responsável pela instalação Mandinga Budista, que brinca com a idéia de um personagem popular de superstição imediatamente reconhecível, o Buda sorridente, inserido no cotidiano das pessoas. O artista faz moldes de gesso da figura e escolhe espaços urbanos para deixá-los e analisar a reação de quem passa por lá. “Mas é só ir embora e logo um curioso mais ousado arranca a mandinga de lá”, comenta Fabricio sobre sua intervenção. Em sua primeira exposição em um espaço oficial, ele montará uma instalação com 80 Budas preenchidos com tinta, que após contato com a água vai mudando de cor.
Para a exposição Tapumens, Tarcisio Costa fotografa o que chama de “escombros urbanos”. São construções inacabadas, edifícios em construção ou abandonados, prédios demolidos e outros ambientes relacionados ao habitat humano rejeitado. As imagens são em preto e branco, reveladas manualmente pelo próprio artista. Os suportes para as fotografias são tapumes oriundos de construções civis, que funcionaram como “divisores entre o construir e o destruir”, explica Tarcisio.
Casa Andrade Muricy (Alameda Dr. Muricy, 915) – Exibição da mostra fotográfica “A Eterna Solidão do Vampiro”, de Nego Miranda, que é responsável por uma pesquisa literário-iconográfica em que registra as marcas de um possível inventário pessoal do “Vampiro de Curitiba”, inspirado no escritor Dalton Trevisan. São 30 imagens do fotografo que fogem do estilo dos cartões-postais, trabalhando uma visão particular alternativa da cidade de Curitiba, fugindo do óbvio. O artista diz que o trabalho deve ser visto como uma nova escrita das sucessivas transformações passadas em Curitiba. A exposição permanece até o dia 13 de junho e a entrada é franca.
Museu Alfredo Andersen (Rua Mateus Leme, 336) – São quatro novas exposições. As comemorações dos 150 anos de nascimento de Andersen continuam com a mostra Alfredo Andersen – Período Noruega, que apresenta as telas pintadas pelo artista quando ainda estava em seu país de origem. São suas primeiras obras, do início de sua carreira, com 13 anos, até os 18, quando se mudou para Dinamarca. No Brasil, Andersen chegou em 1891 e, tempo depois, tornou-se o pai da pintura paranaense.
Fabricio Vaz Nunes é o responsável pela instalação Mandinga Budista, que brinca com a idéia de um personagem popular de superstição imediatamente reconhecível, o Buda sorridente, inserido no cotidiano das pessoas. O artista faz moldes de gesso da figura e escolhe espaços urbanos para deixá-los e analisar a reação de quem passa por lá. “Mas é só ir embora e logo um curioso mais ousado arranca a mandinga de lá”, comenta Fabricio sobre sua intervenção. Em sua primeira exposição em um espaço oficial, ele montará uma instalação com 80 Budas preenchidos com tinta, que após contato com a água vai mudando de cor.
Para a exposição Tapumens, Tarcisio Costa fotografa o que chama de “escombros urbanos”. São construções inacabadas, edifícios em construção ou abandonados, prédios demolidos e outros ambientes relacionados ao habitat humano rejeitado. As imagens são em preto e branco, reveladas manualmente pelo próprio artista. Os suportes para as fotografias são tapumes oriundos de construções civis, que funcionaram como “divisores entre o construir e o destruir”, explica Tarcisio.
A idéia da exposição Plano:Espaço, de Glauco Menta, começou há cinco anos com o estudo de cores e formas no plano bidimensional, gravuras e pinturas, e depois foi trabalhando com a releitura em três dimensões, as esculturas. Glauco conta que sua obra tem muito a ver com a arquitetura na fase do modernismo brasileiro, principalmente com Oscar Niemeyer. Quase todos os trabalhos são inéditos para a mostra, exceto três esculturas, das 13 obras expostas, que foram premiadas no Salão de Cerâmica de 2008.
Museu de Arte Contemporânea (Rua Desembargador Westphalen, 16) - Mostra conjunta de expressivos artistas da arte contemporânea paranaense na exposição “Pintura Quase Sempre... e eles Construíram a Modernidade do Paraná”. As obras de Ida Hannemann de Campos, Domício Pedroso, Fernando Velloso, Antonio Arney, Fernando Calderari e João Osório Brzezinski compõem a mostra organizada pelo professor de História da Arte e Crítico de arte, Fernando Bini.
Estão expostas também no MAC as mostras dos artistas Paulo Nazareth, Renata Cruz e Renata Ursaia. A idéia da mostra de Renata Ursaia, O Amestrador, é fotografar a cultura e a paisagem ao mesmo tempo. “É mostrar a interferência humana na natureza e a busca para se destacar nesse mundo natural”, define a artista. Renata Ursaia está no mundo da fotografia desde os 11 anos, quando deu um de seus primeiros cliques. Formou-se pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e já fotografou para revistas como a Veja São Paulo e outras.
Diante da Dúvida de Nomear o que Vejo é a melhor definição do que Paulo Nazareth sente, pois, para ele, a arte está em todos os lugares, em todas as coisas e pode ser feita por qualquer pessoa. “Acho que as coisas estão no mundo e por mais que se queira não podemos isolá-las”, considera. Assim nascem as diversas fotografias do artista, que retrata os lugares por onde passa e as coisas que vê. Ele é bacharel em Desenho e Gravura pela Escola de Belas Artes da UFMG e licenciando em desenho e plástica pela mesma instituição. Também estuda Lingüística pela Faculdade de Letras da UFMG.
Móveis, livros e muita cor são elementos básicos na instalação Fuga. Desde 2007, quando teve a ideia inicial, Renata Cruz está trabalhando na exposição. Fuga já foi exposta na Funarte, no final de 2009, mas a maior parte vem inédita para a mostra que inaugura quinta-feira (06). A artista faz maquetes, fotografa e transforma essas imagens em livros que são utilizados na instalação. Baseado no imaginário infantil, o que justifica o colorido, ela explica que a idéia é retratar o transbordar das informações dos livros, onde tudo foge dele e vai mundo afora.
Todas as mostras vão até o dia 13 de junho e a entrada é franca.
Casa João Turim (Rua Mateus Leme, 38) - O artista plástico João Moro apresenta na exposição Deformação da História dois trabalhos inéditos: o primeiro é um imenso painel em relevo feito em resina sintética e pintado de alumínio com uma multidão de rostos deformados e amontoados de personagens célebres da cultura universal. E o segundo é uma instalação flutuante, com os mesmos rostos, agora pintados de branco, desmontados e deformados que preenche a sala e são reapresentados de uma nova maneira que provoca o observador a reflexão. A mostra tem entrada franca e fica em cartaz até 06 de junho.
Serviço:
Casa Andrade Muricy. Entrada gratuita. Alameda Dr. Muricy, n° 915 – Centro. Contato – (41) 3321-4798.
Casa João Turin. Entrada gratuita. Rua Mateus Leme, 38 – Centro. (41) 3223-1182.
Museu de Arte Contemporânea. Entrada gratuita. Rua Emiliano Perneta, 29 – Centro. (41) 3323-5328.
Museu Alfredo Andersen. Entrada gratuita. Rua Mateus Leme, 336. (41) 3222-8262.
Museu Paranaense. Entrada gratuita. Rua Kellers, 289 – Alto São Francisco. (41) 3304-3300.
Museu do Expedicionário. Entrada franca. Rua Ubaldino do Amaral, s/n° - Alto da XV. (41) 3362-8231.
Casa Andrade Muricy. Entrada gratuita. Alameda Dr. Muricy, n° 915 – Centro. Contato – (41) 3321-4798.
Casa João Turin. Entrada gratuita. Rua Mateus Leme, 38 – Centro. (41) 3223-1182.
Museu de Arte Contemporânea. Entrada gratuita. Rua Emiliano Perneta, 29 – Centro. (41) 3323-5328.
Museu Alfredo Andersen. Entrada gratuita. Rua Mateus Leme, 336. (41) 3222-8262.
Museu Paranaense. Entrada gratuita. Rua Kellers, 289 – Alto São Francisco. (41) 3304-3300.
Museu do Expedicionário. Entrada franca. Rua Ubaldino do Amaral, s/n° - Alto da XV. (41) 3362-8231.
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