Terminou por volta das 22 horas o primeiro debate entre os candidatos ao Senado pelo Paraná nestas eleições. Participaram Gleisi Hoffmann (PT), Roberto Requião (PMDB), Gustavo Fruet (PSDB) e Ricardo Barros (PP).
Na manhã de terça-feira (3), a Universidade Positivo realiza bate-papos com os canidatos ao governo do estado, Beto Richa (PSDB) e Osmar Dias (PDT).
Barros defendeu o uso de transgênicos
O deputado Ricardo Barros defendeu uso de sementes trangênicas na agricultura parananense. "Não tenho restrição ao uso da biotecnologia. Se é para aumentar a produção, temos que estar no mesmo nível de outros países.
O candidato afirmou que pretende incentivar ao Turismo Rural como forma de geração de emprego e renda e pediu mais investimentos no Aeroporto de Foz do Iguaçu.
Questionado sobre o Exame da Ordem dos Advogados,afirmou que é a solução no momento. No entanto, acredita que o Ministério da Educação é que deve fiscalizar as Universidades que não preparam bem os estudantes.
Requião atribuiu ao Poder Judiciário a manutenção dos pedágios
Requião defendeu o trabalho que fez no Porto de Paranágua. "No início do nosso governo começou o porto era uma pocilga e transformamos no segundo melhor do país", disse. Questionado sobre o pedágio, ele atribuiu ao Poder Judiciário, que segundo ele estaria cheio de Neoliberais, a manuntenção das tarifas.
Ele foi questionado sobre os comentários de que câncer de mama ser um problema relacionado a manifestações gays. "Humor não se explica, se ri", respondeu.
O candidato disse que é contra a adoção por casais homossexuais, mas favorável a união estável.
Também foi questionado sobre os problemas que teve como ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, marido de Gleisi, sua companheira de Chapa. "Não há prolema quanto a isso. É uma questão que está sendo definida a nível judicial", declarou.
Estudante perguntou se Barros é favorável a Lei da Ficha Limpa.
Ele foi questionado sobre os comentários de que câncer de mama ser um problema relacionado a manifestações gays. "Humor não se explica, se ri", respondeu.
O candidato disse que é contra a adoção por casais homossexuais, mas favorável a união estável.
Também foi questionado sobre os problemas que teve como ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, marido de Gleisi, sua companheira de Chapa. "Não há prolema quanto a isso. É uma questão que está sendo definida a nível judicial", declarou.
Gleisi é contra legalização da maconha
Perguntada se era favorável a legalização da maconha, a candidata do PT, Gleisi Hoffmann, disse que é contra.
Ela disse que as drogas transformam as pessoas em inrresponsáveis. Afirmou que a bebida alcoólica é uma droga legalizada e é responsável por muitos casos de violência doméstica.
A candidata defendeu o passado de Dilma. Afirmou que ela não tem ficha criminal. "A Dilma foi torturada. Ficou no Brasil e lutou enquanto muitos fugiram", disse.
Ela propôs a união no Senado em prol do Paraná. "A Câmara é para fazer oposição. O Senado é para unir forças", afirmou.
Plano de Direitos Humanos e Lei da Ficha Limpa
Pergunta para o deputado Ricardo Barros sobre o plano de direitos Humanos proposto pelo governo Lula.
Ricardo Barros respondeu:
Sou contra. Claro que sou contra. Sou contra a violação dos direitos de propriedade. As reintegrações de posse tem de ser cumpridas.
Estudante perguntou se Barros é favorável a Lei da Ficha Limpa.
Ricardo Barros respondeu:
Sou favorável. Votei favoravelmente.
Bolsa Família, experiência, adoção por casais gays
Estudante perguntou a Gleisi,candidata do PT, se ela não acha que o Bolsa Família é apenas assistencialismo e não incentiva o trabalho.
Gleisi respondeu:
Bolsa família é um programa que está sendo copiado na Europa e nos EUA. São políticas de inclusão social. Temos ainda probresa, mas não hámais fome no Brasil. Niguém vê no Globo Repórter as pessoascomendo calango.
Estudante perguntou sobre a expêriencia profissional da candidata.
Gleisi respondeu:
Não há um hierarquia. Fui secretária de governo, fui diretora da Itaipu. Não saíria candidata se não estivesse preparada. Estou preparada para representar o Paraná.
Estudante perguntou se ela é a favor da adoção por casais gays.
Gleisi respondeu:
Sou favorável a união estável. Acho normal que se as pessoas vivem juntas tenham direito a herança e direitos de saúde. Tenho restrição a adoção por casais gays, em razão do preconceito da sociedade.
!Este é um espaço público de debate de idéias. O Jornal Correio Regional (JCR) não se responsabiliza pelos artigos e comentários aqui colocados pelos autores e usuários do blog. O conteúdo das mensagens é de única e exclusiva responsabilidade de seus respectivos autores.Gleisi respondeu:
Bolsa família é um programa que está sendo copiado na Europa e nos EUA. São políticas de inclusão social. Temos ainda probresa, mas não hámais fome no Brasil. Niguém vê no Globo Repórter as pessoascomendo calango.
Estudante perguntou sobre a expêriencia profissional da candidata.
Gleisi respondeu:
Não há um hierarquia. Fui secretária de governo, fui diretora da Itaipu. Não saíria candidata se não estivesse preparada. Estou preparada para representar o Paraná.
Estudante perguntou se ela é a favor da adoção por casais gays.
Gleisi respondeu:
Sou favorável a união estável. Acho normal que se as pessoas vivem juntas tenham direito a herança e direitos de saúde. Tenho restrição a adoção por casais gays, em razão do preconceito da sociedade.
Perguntas sobre união entre homossexuais e pedágio
Estudante perguntou sobre a posição de Gustavo Fruet sobre o união entre pessoas do mesmo sexo.
Gustavo Fruet respondeu:
Já há decisão sobre adoação, e também a Receita preve que os parceiros podem ser considerados dependentes. Temos que tratar com cuidado, respeitanto todas as posições, das igreja. Não há nenhuma votação prevista.
Estudante perguntou se o deputado é contra ou a favor dos pedágios?
Gustavo Fruet respondeu:
O ex-governador Roberto Requião afirmou, na última eleição, que ou o pedágio baixava ou acabava, mas isso não foi feito. Temos um passivo imenso. O próximo governo tem que renegociar os contratos. Há que se ter firmeza.
Gustavo Fruet respondeu:
Já há decisão sobre adoação, e também a Receita preve que os parceiros podem ser considerados dependentes. Temos que tratar com cuidado, respeitanto todas as posições, das igreja. Não há nenhuma votação prevista.
Estudante perguntou se o deputado é contra ou a favor dos pedágios?
Gustavo Fruet respondeu:
O ex-governador Roberto Requião afirmou, na última eleição, que ou o pedágio baixava ou acabava, mas isso não foi feito. Temos um passivo imenso. O próximo governo tem que renegociar os contratos. Há que se ter firmeza.
Educação integral
Requião perguntou a Gleisi sobre o projeto de educação integral.Ela respondeu: O Paraná está entre os melhores estados na qualidade do ensino, segundo dados do IDEB. Nós podemos fazer mais com o ensino integral. Em quatro anos podemos cobrir com 30% a 40% do estado com escolas integrais.
Em sua réplica, Requião destacou os investimentos de seu governo como governador na educação. Citou as televisões laranja, com pendrive e a TV Paulo Freire.
Propostas para o agronegócio
Ricardo Barros pergunta ao candidato Gustavo Gruet:
Quais propostas são as mais adequadas para fortalecer o agronegócio?
Gustavo Fruet responde:
O Paraná está estagnado. É preciso incentivar a industrialização da produção do produtos do campo. Formamos a coligação com o candidato Beto Richa ao governo do estado que se comprometeu com os projetos da Faep.
Replica de Barros:
Temos que diversificar a produção, melhorar as estradas para o escoamento da produção. Também temos que melhorar as moradias no campo.
Quais propostas são as mais adequadas para fortalecer o agronegócio?
Gustavo Fruet responde:
O Paraná está estagnado. É preciso incentivar a industrialização da produção do produtos do campo. Formamos a coligação com o candidato Beto Richa ao governo do estado que se comprometeu com os projetos da Faep.
Replica de Barros:
Temos que diversificar a produção, melhorar as estradas para o escoamento da produção. Também temos que melhorar as moradias no campo.
Gustavo Fruet é o segundo e Roberto Requião o terceiro
O deputado federal Gustavo Fruet (PSDB) falou sobre seu trabalho na Câmara Federal e sobre sua trajetória política. Defendeu o fim das emendas parlamentares, que segundo ele, gera promiscuidade entre o parlamentar e o governo. O ex-governador Roberto Requião (PMDB) disse que vai cobrar mais do que o feito até agora pelo governo Lula.
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