A candidata ao Palácio do Planalto Dilma Rousseff |
A candidata ao Palácio do Planalto pela coalizão Para o Brasil Seguir Mudando, Dilma Rousseff, afirmou hoje que o dia 7 de setembro permite uma reflexão sobre algumas ideias-força do atual governo como a soberania, o desenvolvimento e a inclusão de pessoas. Segundo ela, os brasileiros têm o que comemorar nesse dia, porque o Brasil hoje tem condições de fazer investimentos e decidir seus rumos sem depender do Fundo Monetário Internacional (FMI).
“A ideia de independência, de soberania, de desenvolvimento e de inclusão das pessoas. Essas ideias-força eu tenho imenso compromisso com elas daqui para frente, elas têm que ser reforçadas”, disse em entrevista coletiva, em Brasília.
Dilma avalia que um simbolismo dessa nova fase de soberania do país foi o pagamento da dívida com o FMI durante o governo Lula. “O Brasil era um país que dependia do Fundo Monetário Internacional para definir desde a política do salário mínimo, passando por investimento em estradas, em saneamento, em água tratada, esgoto, urbanização de favela, enfim, tudo necessitava do aval do FMI”, lembrou.
Segundo ela, o Brasil é respeitado internacionalmente também porque deixou de ser devedor e virou credor do FMI. “A ruptura dessa tutela, e tenho certeza que para sempre, é uma das maiores comemorações que o povo brasileiro pode ter. É uma conquista do governo Lula que o meu compromisso é preservar”, afirmou.
A nova situação, afirmou Dilma, é ainda mais animadora. O Brasil passou a ter um crescimento vigoroso da economia, com distribuição de renda e “melhoria concreta da vida do povo brasileiro”.
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