O presidente sul-coreano Lee Myung-bak abraça o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua sucessora, Dilma Rousseff, (Yonhap / EFE) |
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidenta eleita Dilma Rousseff chegaram juntos na manhã de hoje (12) – ainda final de noite desta quinta-feira (11) no Brasil - para o encerramento das reuniões da Cúpula do G20 (que reúne as maiores economias mundiais). É a última vez que Lula participa da cúpula, enquanto Dilma está como convidada especial do G20 e do governo sul-coreano.
O principal desafio desta cúpula é negociar alternativas para o fim da guerra cambial que atinge o comércio internacional e ameaça o equilíbrio da economia mundial. A guerra cambial é motivada pelo processo de desvalorização do dólar e de outras moedas, como o yuan da China.
Com isso, há uma valorização das moedas como um todo que se reflete no encarecimento de algumas mercadorias influenciado na competitividade global. Lula disse que o ideal para combater a guerra cambial é que os governo dos países desenvolvidos e emergentes se unam em torno de medidas coletivas e não isoladas.
Para Lula e Dilma, o risco de uma guerra cambial é gerar o protecionismo generalizado – por meio do qual a economia interna dos países que adotam medidas individuais se favorecem, mas acabam por prejudicar as demais nações.
As discussões no G20 devem ser dominadas pela decisão do governo do presidente norte-americano, Barack Obama, de liberar US$ 600 bilhões para recuperar e estimular a economia interna. A iniciativa gerou críticas dos governos do Brasil, da China e da Alemanha. O receio é que a medida fragilize ainda mais o dólar prejudicando o comércio mundial.
O principal desafio desta cúpula é negociar alternativas para o fim da guerra cambial que atinge o comércio internacional e ameaça o equilíbrio da economia mundial. A guerra cambial é motivada pelo processo de desvalorização do dólar e de outras moedas, como o yuan da China.
Com isso, há uma valorização das moedas como um todo que se reflete no encarecimento de algumas mercadorias influenciado na competitividade global. Lula disse que o ideal para combater a guerra cambial é que os governo dos países desenvolvidos e emergentes se unam em torno de medidas coletivas e não isoladas.
Para Lula e Dilma, o risco de uma guerra cambial é gerar o protecionismo generalizado – por meio do qual a economia interna dos países que adotam medidas individuais se favorecem, mas acabam por prejudicar as demais nações.
As discussões no G20 devem ser dominadas pela decisão do governo do presidente norte-americano, Barack Obama, de liberar US$ 600 bilhões para recuperar e estimular a economia interna. A iniciativa gerou críticas dos governos do Brasil, da China e da Alemanha. O receio é que a medida fragilize ainda mais o dólar prejudicando o comércio mundial.
Postar um comentário
Obrigado pela participação.