Faltando 31 meses para a Copa das Confederações e 43 meses para a Copa do Mundo, Curitiba deverá ser a cidade a ter o primeiro estádio concluído para a Copa ainda em 2013. A previsão foi feita pelo secretário estadual da Copa, Algaci Túlio, durante o Fórum do Portal 2014-2016, realizado no último final de semana, em Salvador (BA).
Segundo ele, o Paraná e Curitiba foram destaques apresentados no debate sobre meta e facilidade do fórum. “Enquanto alguns Estados ainda nem sabem onde vão construir seus estádios para Copa, caso de São Paulo, Curitiba e o Paraná foram citados por vários gestores participantes do evento como exemplos a serem seguidos pelas demais cidades-sede”, afirmou.
Durante os três duas do fórum, foram discutidos temas como a questão da Arena, mobilidade urbana, aeroportos, saúde e segurança pública. O evento contou com a participação de dois representantes da África do Sul, Richard George e Gordon Laing, que em suas apresentações deixaram bem claro a preocupação em relação ao sucesso da Copa no Brasil e revelaram que o seu país iniciou os trabalhos em 2004 e investiu R$ 3 bilhões.
Eles destacaram o tamanho do Brasil com a necessidade de grandes deslocamentos com relação à questão aérea e que podem trazer dificuldades para os turistas e delegações. Os representantes africanos lembraram a criação do Centro de Gerenciamento de Trafego e Transporte Público, no qual trabalharam 32 pessoas durante três anos. Sobre mobilidade urbana, sugeriram que todas as obras devem ficar prontas com no máximo seis meses de antecedência e o Call Center com nove meses antes. Transporte, trafego e segurança são os três pilares fundamentais de uma cidade-sede.
O secretário Algaci Túlio disse que nas exposições dos demais gestores pode observar que a maioria dos projetos das cidades-sede se espelham nos de Curitiba, especialmente nas canaletas exclusivas do transporte coletivo e nas vias paralelas em direção a Arena da Baixada. “No entanto, pude observar que enquanto temos muitos projetos avançadas outras cidades estão saindo do zero, o que é uma preocupação para concluírem seus cronogramas até a Copa. E isto nos dá tranqüilidade em afirmar que Curitiba poderá sediar os jogos da Copa das Confederações”, afirmou.
“No Paraná, o projeto está sendo realizado pelo Governo do Estado, Prefeitura de Curitiba e Atlético Paranaense, que não mediram esforços para viabilizar esta conquista”, acrescentou.
O que foi uma conclusão unânime do fórum entre os gestores é que tudo será deixado como legado para as cidades sedes e seus estados.
Segundo ele, o Paraná e Curitiba foram destaques apresentados no debate sobre meta e facilidade do fórum. “Enquanto alguns Estados ainda nem sabem onde vão construir seus estádios para Copa, caso de São Paulo, Curitiba e o Paraná foram citados por vários gestores participantes do evento como exemplos a serem seguidos pelas demais cidades-sede”, afirmou.
Durante os três duas do fórum, foram discutidos temas como a questão da Arena, mobilidade urbana, aeroportos, saúde e segurança pública. O evento contou com a participação de dois representantes da África do Sul, Richard George e Gordon Laing, que em suas apresentações deixaram bem claro a preocupação em relação ao sucesso da Copa no Brasil e revelaram que o seu país iniciou os trabalhos em 2004 e investiu R$ 3 bilhões.
Eles destacaram o tamanho do Brasil com a necessidade de grandes deslocamentos com relação à questão aérea e que podem trazer dificuldades para os turistas e delegações. Os representantes africanos lembraram a criação do Centro de Gerenciamento de Trafego e Transporte Público, no qual trabalharam 32 pessoas durante três anos. Sobre mobilidade urbana, sugeriram que todas as obras devem ficar prontas com no máximo seis meses de antecedência e o Call Center com nove meses antes. Transporte, trafego e segurança são os três pilares fundamentais de uma cidade-sede.
O secretário Algaci Túlio disse que nas exposições dos demais gestores pode observar que a maioria dos projetos das cidades-sede se espelham nos de Curitiba, especialmente nas canaletas exclusivas do transporte coletivo e nas vias paralelas em direção a Arena da Baixada. “No entanto, pude observar que enquanto temos muitos projetos avançadas outras cidades estão saindo do zero, o que é uma preocupação para concluírem seus cronogramas até a Copa. E isto nos dá tranqüilidade em afirmar que Curitiba poderá sediar os jogos da Copa das Confederações”, afirmou.
“No Paraná, o projeto está sendo realizado pelo Governo do Estado, Prefeitura de Curitiba e Atlético Paranaense, que não mediram esforços para viabilizar esta conquista”, acrescentou.
O que foi uma conclusão unânime do fórum entre os gestores é que tudo será deixado como legado para as cidades sedes e seus estados.
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