A Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) inaugurou o conjunto residencial Santo Antônio II, com 44 unidades em Arapoti, nesta sexta-feira. A obra, no valor de R$ 800 mil, foi entregue na semana em que o município comemora 55 anos. O empreendimento é destinado a famílias que ganham, em média, um salário mínimo, fica ao lado de outras 116 entregues pela Cohapar desde o início de 2003.
Para o presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Everaldo Moreno, as casas têm um significado muito especial na vida das famílias. “Com a casa própria, as pessoas podem investir na formação e qualificação profissional, passam a ter endereço fixo e não precisam mais se preocupar com o valor do aluguel. É o resgate da dignidade que o governo do Paraná promove, mais uma vez”, destacou.
Para o presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Everaldo Moreno, as casas têm um significado muito especial na vida das famílias. “Com a casa própria, as pessoas podem investir na formação e qualificação profissional, passam a ter endereço fixo e não precisam mais se preocupar com o valor do aluguel. É o resgate da dignidade que o governo do Paraná promove, mais uma vez”, destacou.
“Estas casas vão ser a ferramenta de transformação na vida de vocês. Invistam na educação dos seus filhos para garantir um futuro melhor para toda a família. E orgulhem-se de morar em uma casa da Cohapar, pois são casas feitas com amor para que vocês tenham não somente a estrutura de material, mas para que criem um lar”, disse.
Para o prefeito de Arapoti, Luiz Fernando de Masi, é uma satisfação entregar estas casas às vésperas do Natal. “Vocês estão sendo premiados com uma casa que muitos paranaenses desejam, não existe melhor presente de Natal do que este que vocês estão ganhando. Lembrem de todas as dificuldades que passaram, zelem por suas moradias e, o mais importante, não vendam as casas”, disse.
VIDA NOVA – Para muitas famílias, a única forma de conquistar a casa própria é através das casas construídas pela Cohapar. As famílias que receberam as chaves de suas casas vão pagar prestações médias de R$ 50 durante apenas seis anos, sendo que o restante é subsidiado pelo governo do Estado. Em contrapartida, a prefeitura doa o terreno, cascalho das ruas, iluminação pública, postes de entrada de energia e hidrômetros.
A família de Lucélia de Almeida mora em uma área de invasão há 16 anos e não vê a hora de mudar. “Aqui sofremos muito porque a casa é velha, está cheia de cupim e, quando chove, molha tudo dentro. Sem contar que é quase impossível sair de casa por causa da lama que fica acumulada”, disse.
“Estou muito feliz, não tenho como explicar o que estou sentindo. Parece que tudo que falo e agradeço ainda é pouco pelo tamanho do bem que estamos ganhando. Tenho certeza que seremos muito mais felizes a partir de agora, dentro da nossa casa”, declarou.
Joana D’Arc Antônio Oliveira está se recuperando de uma cirurgia no intestino e disse que a entrega da casa não poderia ser em melhor hora. “Ainda estou me recuperando e vai ser melhor ficar na casa nova, aqui não tem como ficar limpo, entra pó pelas frestas e também entra água quando chove”.
“Hoje não estou 100%, mas mesmo assim é o dia mais feliz da minha vida. Até já imagino como vou arrumar a casa, quero um lindo jardim e também já penso em construir mais um cômodo com o dinheiro que vai sobrar do aluguel que pagamos”, contou Joana que paga R$ 115 por uma casa de madeira.
Ana Cristina Miranda, presidente da Associação de Moradores, agradeceu ao governo do Estado e prefeitura pela concretização do sonho. “Hoje é um dia de realização muito grande, ter a nossa casa não tem preço. Temos que agradecer a todos que trabalharam nas obras, pois agora temos o nosso lar”, afirmou.
Para o prefeito de Arapoti, Luiz Fernando de Masi, é uma satisfação entregar estas casas às vésperas do Natal. “Vocês estão sendo premiados com uma casa que muitos paranaenses desejam, não existe melhor presente de Natal do que este que vocês estão ganhando. Lembrem de todas as dificuldades que passaram, zelem por suas moradias e, o mais importante, não vendam as casas”, disse.
VIDA NOVA – Para muitas famílias, a única forma de conquistar a casa própria é através das casas construídas pela Cohapar. As famílias que receberam as chaves de suas casas vão pagar prestações médias de R$ 50 durante apenas seis anos, sendo que o restante é subsidiado pelo governo do Estado. Em contrapartida, a prefeitura doa o terreno, cascalho das ruas, iluminação pública, postes de entrada de energia e hidrômetros.
A família de Lucélia de Almeida mora em uma área de invasão há 16 anos e não vê a hora de mudar. “Aqui sofremos muito porque a casa é velha, está cheia de cupim e, quando chove, molha tudo dentro. Sem contar que é quase impossível sair de casa por causa da lama que fica acumulada”, disse.
“Estou muito feliz, não tenho como explicar o que estou sentindo. Parece que tudo que falo e agradeço ainda é pouco pelo tamanho do bem que estamos ganhando. Tenho certeza que seremos muito mais felizes a partir de agora, dentro da nossa casa”, declarou.
Joana D’Arc Antônio Oliveira está se recuperando de uma cirurgia no intestino e disse que a entrega da casa não poderia ser em melhor hora. “Ainda estou me recuperando e vai ser melhor ficar na casa nova, aqui não tem como ficar limpo, entra pó pelas frestas e também entra água quando chove”.
“Hoje não estou 100%, mas mesmo assim é o dia mais feliz da minha vida. Até já imagino como vou arrumar a casa, quero um lindo jardim e também já penso em construir mais um cômodo com o dinheiro que vai sobrar do aluguel que pagamos”, contou Joana que paga R$ 115 por uma casa de madeira.
Ana Cristina Miranda, presidente da Associação de Moradores, agradeceu ao governo do Estado e prefeitura pela concretização do sonho. “Hoje é um dia de realização muito grande, ter a nossa casa não tem preço. Temos que agradecer a todos que trabalharam nas obras, pois agora temos o nosso lar”, afirmou.
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