A taxa de desemprego na Região Metropolitana de Curitiba foi de 3,4% em outubro, a menor do Brasil e também a mais baixa desde dezembro de 2002, início da pesquisa. Os dados foram coletados pela Pesquisa Mensal de Emprego (PME), realizada pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes) e divulgados nesta quinta-feira (02).
A taxa média brasileira de desemprego, medida pelo IBGE em mais seis Regiões Metropolitanas, foi de 6,1%. As taxas nestas grandes capitais foram as seguintes: Porto Alegre (3,7%), Belo Horizonte (5,3%), Rio de Janeiro (5,7%), São Paulo (5,9%), Recife (8,0%) e Salvador (9,9%).
A taxa média brasileira de desemprego, medida pelo IBGE em mais seis Regiões Metropolitanas, foi de 6,1%. As taxas nestas grandes capitais foram as seguintes: Porto Alegre (3,7%), Belo Horizonte (5,3%), Rio de Janeiro (5,7%), São Paulo (5,9%), Recife (8,0%) e Salvador (9,9%).
De acordo com Gino Schlesinger, economista do Ipardes, a taxa de desemprego na Grande Curitiba, teve uma queda significativa frente a outubro do ano passado, quando a mesma taxa havia sido de 4,9%. Em outubro deste ano, eram 55 mil pessoas procurando emprego, num universo de mais de 1,5 milhão de pessoas ocupadas.
Em um ano, o número de empregados no grupamento de intermediação financeira e atividades imobiliárias, aluguéis e serviços prestados às empresas foi o que mais cresceu (13,5%).
“O importante é que a média salarial deste grupo costuma ser maior que nos outros grupos que apresentavam maior crescimento de emprego, como construção civil e serviços domésticos”, observou Schlesinger.
O rendimento médio real habitualmente recebido pelas pessoas ocupadas, no mês de outubro de 2010, foi de R$ 1.563,70 apresentando acréscimo de 4,2% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Já a massa real de rendimentos reduziu em aproximadamente 48 milhões reais de agosto para setembro de 2010.
“O importante é que a média salarial deste grupo costuma ser maior que nos outros grupos que apresentavam maior crescimento de emprego, como construção civil e serviços domésticos”, observou Schlesinger.
O rendimento médio real habitualmente recebido pelas pessoas ocupadas, no mês de outubro de 2010, foi de R$ 1.563,70 apresentando acréscimo de 4,2% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Já a massa real de rendimentos reduziu em aproximadamente 48 milhões reais de agosto para setembro de 2010.
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