O secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Jorge Augusto Callado Afonso, e o presidente do Instituto das Águas do Paraná, João Lech Samek, lançaram, nesta quinta-feira (30), em Curitiba, três publicações sobre recursos hídricos no Paraná: o Relatório Executivo do Plano Estadual de Recursos Hídricos, o Diagnóstico da Bacia do Alto Iguaçu e Afluentes do Alto Ribeira e o Índice de Qualidade da Água da Bacia do Alto Iguaçu.
“Este diagnostico é a informação para subsidiar as tomada de decisões, seja na área de saneamento ou ambiental”, declarou o secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Jorge Augusto Callado. Este trabalho é resultado de muitas pesquisas feitas pelos técnicos do Instituto das Águas e outras instituições, que hoje mostra a situação a qual se encontra a Bacia do Alto Iguaçu.
O Relatório Executivo do Plano Estadual de Recursos Hídricos traz uma síntese da situação das águas em todas as bacias do Estado, e um plano estratégico de ações para a consolidação da gestão das águas no Paraná. “Um dos benefícios do plano é habilitar o Paraná a obter recursos junto à Agência Nacional de Águas (ANA) para apoiar ações de gestão de recursos hídricos”, explica o presidente do Instituto das Águas do Paraná, João Lech Samek.
RMC – A segunda publicação lançada é o Diagnóstico da Bacia do Alto Iguaçu e Afluentes do Alto Ribeira - área que abrange a Região Metropolitana de Curitiba (RMC). Entre os resultados apontados pelo diagnóstico está a excessiva concentração urbana da região - causa principal da degradação dos rios da bacia - especialmente por conta da necessidade de coleta e tratamento de efluentes domésticos. O relatório apontou ainda, que a densa urbanização também gera recorrentes problemas de inundações.
“No médio prazo o crescimento populacional trará a necessidade de se buscar novos mananciais de abastecimento publico, em outras bacias mais distantes e com situação topográfica desfavorável, aumentando os custos pelo uso da água”, disse o Gerente da Bacia do Alto Iguaçu, Enéas Souza Machado.
Já o Índice de Qualidade da Água da bacia do Alto Iguaçu – terceira publicação lançada nesta quinta-feira (30), é uma média ponderada de vários parâmetros de qualidade da água, medidos nos principais rios da bacia do Alto Iguaçu.
Os resultados constatam que, em boa parte dos locais onde se coletam amostras, houve piora da qualidade da água, principalmente em função da crescente urbanização, trazendo a necessidade de grandes investimentos em coleta e tratamento de esgotos domésticos e industriais. Outro ponto importante apontado pelo índice é que a impermeabilização das bacias juntamente com os eventos de chuva traz, além das enchentes, arrasta para os rios toda a poluição produzida nas bacias.
“Com isso, mostra-se urgente a criação de novos parques lineares ao longo dos rios para minimizar a chegada desses poluentes”, explica o responsável pelo Diagnóstico Enéas.
“Este diagnostico é a informação para subsidiar as tomada de decisões, seja na área de saneamento ou ambiental”, declarou o secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Jorge Augusto Callado. Este trabalho é resultado de muitas pesquisas feitas pelos técnicos do Instituto das Águas e outras instituições, que hoje mostra a situação a qual se encontra a Bacia do Alto Iguaçu.
O Relatório Executivo do Plano Estadual de Recursos Hídricos traz uma síntese da situação das águas em todas as bacias do Estado, e um plano estratégico de ações para a consolidação da gestão das águas no Paraná. “Um dos benefícios do plano é habilitar o Paraná a obter recursos junto à Agência Nacional de Águas (ANA) para apoiar ações de gestão de recursos hídricos”, explica o presidente do Instituto das Águas do Paraná, João Lech Samek.
RMC – A segunda publicação lançada é o Diagnóstico da Bacia do Alto Iguaçu e Afluentes do Alto Ribeira - área que abrange a Região Metropolitana de Curitiba (RMC). Entre os resultados apontados pelo diagnóstico está a excessiva concentração urbana da região - causa principal da degradação dos rios da bacia - especialmente por conta da necessidade de coleta e tratamento de efluentes domésticos. O relatório apontou ainda, que a densa urbanização também gera recorrentes problemas de inundações.
“No médio prazo o crescimento populacional trará a necessidade de se buscar novos mananciais de abastecimento publico, em outras bacias mais distantes e com situação topográfica desfavorável, aumentando os custos pelo uso da água”, disse o Gerente da Bacia do Alto Iguaçu, Enéas Souza Machado.
Já o Índice de Qualidade da Água da bacia do Alto Iguaçu – terceira publicação lançada nesta quinta-feira (30), é uma média ponderada de vários parâmetros de qualidade da água, medidos nos principais rios da bacia do Alto Iguaçu.
Os resultados constatam que, em boa parte dos locais onde se coletam amostras, houve piora da qualidade da água, principalmente em função da crescente urbanização, trazendo a necessidade de grandes investimentos em coleta e tratamento de esgotos domésticos e industriais. Outro ponto importante apontado pelo índice é que a impermeabilização das bacias juntamente com os eventos de chuva traz, além das enchentes, arrasta para os rios toda a poluição produzida nas bacias.
“Com isso, mostra-se urgente a criação de novos parques lineares ao longo dos rios para minimizar a chegada desses poluentes”, explica o responsável pelo Diagnóstico Enéas.
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