A equipe do Grupamento Aéreo da Polícia Militar do Paraná enviada pelo governador Beto Richa para ajudar nas buscas e salvamentos no Rio de Janeiro (RJ) apresentou, nesta quinta-feira (27), balanço de sua atuação. “O grupo paranaense salvou pessoas em locais em que só era possível chegar de helicóptero”, informou o comandante do grupamento e piloto da aeronave tenente-coronel Orlando Artur da Costa.
O grupo transportou 1,5 tonelada de alimentos, além de policiais, bombeiros militares e cães de busca para a realização dos serviços. “Levamos equipamentos necessários como cabos e redes de salvamento, macas, kits de socorros, além do pessoal especializado, pois em alguns locais só era possível fazer o trabalho com rapel”, disse.
O grupo transportou 1,5 tonelada de alimentos, além de policiais, bombeiros militares e cães de busca para a realização dos serviços. “Levamos equipamentos necessários como cabos e redes de salvamento, macas, kits de socorros, além do pessoal especializado, pois em alguns locais só era possível fazer o trabalho com rapel”, disse.
Depois de dez dias de trabalho, em que foram resgatados sobreviventes e famílias isoladas, a tripulação concluiu sua participação e retornou ao Paraná. “Paulatinamente as coisas foram colocadas em ordem e, passada a fase emergencial de ajuda médica e salvamento, retornamos. Agora a região está em um momento de reestruturação, não mais de socorro”.
EXPERIÊNCIA – De acordo com o comandante do grupamento, o mais surpreendente nesta operação foi a extensão territorial da catástrofe e a destruição que ela causou, atingindo pessoas de todas as classes sociais. “Também surpreendeu a capacidade de gerenciamento de eventos como este da Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro”.
O co-piloto capitão Sérgio Eduardo Plácido lembrou que este tipo de atividade já aconteceu em 2008, em Santa Catarina, mas a proporção daquele evento forneceu experiências para ações futuras. “Nas condições climáticas encontradas lá, com chuva, a visão fica prejudicada, então além do trabalho precisávamos cuidar de nós mesmos, mas felizmente deu tudo certo no final”, relatou o capitão.
EXPERIÊNCIA – De acordo com o comandante do grupamento, o mais surpreendente nesta operação foi a extensão territorial da catástrofe e a destruição que ela causou, atingindo pessoas de todas as classes sociais. “Também surpreendeu a capacidade de gerenciamento de eventos como este da Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro”.
O co-piloto capitão Sérgio Eduardo Plácido lembrou que este tipo de atividade já aconteceu em 2008, em Santa Catarina, mas a proporção daquele evento forneceu experiências para ações futuras. “Nas condições climáticas encontradas lá, com chuva, a visão fica prejudicada, então além do trabalho precisávamos cuidar de nós mesmos, mas felizmente deu tudo certo no final”, relatou o capitão.
Os cinco integrantes do grupo seguiram com a aeronave para a região serrana do Rio de Janeiro no dia 15 de janeiro para prestar socorro a vítimas isoladas. A equipe realizou também o transporte de alimentos, medicamentos, bombeiros e pessoas enfermas.
EQUIPE – A equipe enviada ao Rio de Janeiro é formada por policiais e bombeiros militares e mais um mecânico. “O grupo foi composto desta forma para que fosse autossuficiente”, explica o tenente-coronel Artur. O helicóptero, adquirido em 2009 pelo governo do estado, tem autonomia para três horas e meia de vôo e capacidade para seis pessoas, além dos equipamentos.
EQUIPE – A equipe enviada ao Rio de Janeiro é formada por policiais e bombeiros militares e mais um mecânico. “O grupo foi composto desta forma para que fosse autossuficiente”, explica o tenente-coronel Artur. O helicóptero, adquirido em 2009 pelo governo do estado, tem autonomia para três horas e meia de vôo e capacidade para seis pessoas, além dos equipamentos.
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