O preço do feijão de cores pago ao produtor no Paraná recuou cerca de 56% nos últimos quatro meses. Para evitar prejuízos ao agricultor, o secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, está pedindo ao ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi, medidas emergenciais de apoio à comercialização do grão.
O documento enviado ao Ministério na quarta-feira (09) é endossado pela Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep) e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar). As entidades pedem providências para apoiar a comercialização, com intervenção e compra de pelo menos 175 mil toneladas da produção paranaense de feijão da safra 2010/11 e remanescentes da safra anterior (2009/10).
O documento pede a alocação de recursos para compra de 120 mil toneladas de feijão no estado por meio do instrumento Aquisições Diretas do Governo Federal (AGF). Pede também a alocação de mais recursos para a compra de 15 mil toneladas pelo Programa de Aquisição Direta de Alimentos (PAA). Está sendo solicitado ainda o Prêmio de Escoamento do Produto (PEP) para mais 50 mil toneladas a partir de fevereiro de 2011 e a oferta de Empréstimos do Governo Federal (EGF) para que os produtores não sejam obrigados a comercializar a safra a preços tão aviltados como os atuais.
Em outubro do ano passado, o produtor vinha recebendo uma média de R$ 127,55 pela saca de 60 quilos do feijão de cor. Nesta quinta-feira (10), o produto está cotado a R$ 56,42 ao produtor, uma queda de 56,42%. O feijão preto teve uma queda de 32,5%. O produtor recebeu em média R$ 88,09 pela saca de 60 quilos e hoje a cotação caiu para R$ 59,43.
Para o secretário Norberto Ortigara, as medidas de emergência em apoio à comercialização de feijão vão sustentar o mercado para o produtor principalmente nesse período de colheita. De acordo com as pesquisas do Departamento de Economia Rural (Deral), estima-se um crescimento de 11% na produção de feijão em comparação com a safra anterior. A expectativa é que sejam produzidas 542 mil toneladas de feijão na safra das águas 2010/11 contra 490 mil toneladas produzidas em igual período do ano passado.
O documento enviado ao Ministério na quarta-feira (09) é endossado pela Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep) e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar). As entidades pedem providências para apoiar a comercialização, com intervenção e compra de pelo menos 175 mil toneladas da produção paranaense de feijão da safra 2010/11 e remanescentes da safra anterior (2009/10).
O documento pede a alocação de recursos para compra de 120 mil toneladas de feijão no estado por meio do instrumento Aquisições Diretas do Governo Federal (AGF). Pede também a alocação de mais recursos para a compra de 15 mil toneladas pelo Programa de Aquisição Direta de Alimentos (PAA). Está sendo solicitado ainda o Prêmio de Escoamento do Produto (PEP) para mais 50 mil toneladas a partir de fevereiro de 2011 e a oferta de Empréstimos do Governo Federal (EGF) para que os produtores não sejam obrigados a comercializar a safra a preços tão aviltados como os atuais.
Em outubro do ano passado, o produtor vinha recebendo uma média de R$ 127,55 pela saca de 60 quilos do feijão de cor. Nesta quinta-feira (10), o produto está cotado a R$ 56,42 ao produtor, uma queda de 56,42%. O feijão preto teve uma queda de 32,5%. O produtor recebeu em média R$ 88,09 pela saca de 60 quilos e hoje a cotação caiu para R$ 59,43.
Para o secretário Norberto Ortigara, as medidas de emergência em apoio à comercialização de feijão vão sustentar o mercado para o produtor principalmente nesse período de colheita. De acordo com as pesquisas do Departamento de Economia Rural (Deral), estima-se um crescimento de 11% na produção de feijão em comparação com a safra anterior. A expectativa é que sejam produzidas 542 mil toneladas de feijão na safra das águas 2010/11 contra 490 mil toneladas produzidas em igual período do ano passado.
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