A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMA), por meio do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), divulga a partir desta semana boletins semanais sobre a qualidade do ar em Curitiba e Região Metropolitana. “O objetivo é informar a população, principalmente nesta época de frio, quando muitas pessoas sentem mais as consequências do ar seco”, explica o presidente do IAP, Luiz Tarcísio Mossato Pinto.
São 11 estações de amostragem do ar, sete das quais realizam as coletas de dados de forma automática e no intervalo de 30 em 30 minutos. Para realizar a análise da qualidade do ar, as estações medem a quantidade de ozônio (O3), dióxido de enxofre (SO2), dióxido de nitrogênio (NO2), monóxido de carbono (CO), partículas totais em suspensão (PTS) e partículas inaláveis (PI). Os padrões adotados são nacionais e seguem a resolução do Conama 03/1990.
“Analisando a quantidade de cada um dos poluentes, conseguimos gerar boletins semanais e um relatório anual que vai nos dizer como está a qualidade do ar em cada ponto”, explica a diretora de Padrões Ambientais do IAP, Luciana Sicupira Arzua.
PADRÕES – Os padrões analisados são estabelecidos de acordo com o Índice de Qualidade do Ar (IQA). Quando a qualidade do ar é considerada “Boa” (IQA de até 50), significa que não há impacto ou ele é muito pequeno para a população. Se considerado “Regular” (IQA entre 51 e 100), apenas pessoas muito sensíveis devem sofrer alguma conseqüência.
Se classificada como “Inadequada” podem ocorrer duas situações: IQA entre 101 e 150, é esperado que somente haja impacto para pessoas de maior sensibilidade; entre 151e 200, o impacto deverá ser sentido também por pessoas com sensibilidade média.
Se o IQA resultar entre 201 e 300, o ar é considerado de má qualidade e os impactos deverão ser sentidos por um número maior de pessoas com sensibilidade. Para IQA acima de 300, a qualidade é considerada péssima ou crítica, e os impactos são sobre a população em geral. Tanto na classificação “Boa” quanto “Regular”, as concentrações dos poluentes atendem aos padrões estabelecidos pela Resolução Nacional.
São gerados boletins de três pontos diferentes da grande Curitiba: Colombo, Araucária e a capital, conforme mostra o mapa com a localização das estações de monitoramento. As estações ficam no centro da capital, na Santa Casa, na Praça Ouvidor Pardinho, no Boqueirão, na CIC, nos bairros São Sebastião e Seminário em Araucária e em Colombo.
O primeiro boletim, finalizado na última terça-feira (24), mostra que em geral a qualidade do ar está boa. Apenas em Colombo durante o dia 11 de maio a qualidade foi apontada como má. Porém no dia seguinte, após a formação de chuva, a qualidade do ar voltou a ser considerada regular, ou seja, tolerável pela população.
Todos os boletins de qualidade do ar serão publicados no site do IAP (www.iap.pr.gov.br).
São 11 estações de amostragem do ar, sete das quais realizam as coletas de dados de forma automática e no intervalo de 30 em 30 minutos. Para realizar a análise da qualidade do ar, as estações medem a quantidade de ozônio (O3), dióxido de enxofre (SO2), dióxido de nitrogênio (NO2), monóxido de carbono (CO), partículas totais em suspensão (PTS) e partículas inaláveis (PI). Os padrões adotados são nacionais e seguem a resolução do Conama 03/1990.
“Analisando a quantidade de cada um dos poluentes, conseguimos gerar boletins semanais e um relatório anual que vai nos dizer como está a qualidade do ar em cada ponto”, explica a diretora de Padrões Ambientais do IAP, Luciana Sicupira Arzua.
PADRÕES – Os padrões analisados são estabelecidos de acordo com o Índice de Qualidade do Ar (IQA). Quando a qualidade do ar é considerada “Boa” (IQA de até 50), significa que não há impacto ou ele é muito pequeno para a população. Se considerado “Regular” (IQA entre 51 e 100), apenas pessoas muito sensíveis devem sofrer alguma conseqüência.
Se classificada como “Inadequada” podem ocorrer duas situações: IQA entre 101 e 150, é esperado que somente haja impacto para pessoas de maior sensibilidade; entre 151e 200, o impacto deverá ser sentido também por pessoas com sensibilidade média.
Se o IQA resultar entre 201 e 300, o ar é considerado de má qualidade e os impactos deverão ser sentidos por um número maior de pessoas com sensibilidade. Para IQA acima de 300, a qualidade é considerada péssima ou crítica, e os impactos são sobre a população em geral. Tanto na classificação “Boa” quanto “Regular”, as concentrações dos poluentes atendem aos padrões estabelecidos pela Resolução Nacional.
São gerados boletins de três pontos diferentes da grande Curitiba: Colombo, Araucária e a capital, conforme mostra o mapa com a localização das estações de monitoramento. As estações ficam no centro da capital, na Santa Casa, na Praça Ouvidor Pardinho, no Boqueirão, na CIC, nos bairros São Sebastião e Seminário em Araucária e em Colombo.
O primeiro boletim, finalizado na última terça-feira (24), mostra que em geral a qualidade do ar está boa. Apenas em Colombo durante o dia 11 de maio a qualidade foi apontada como má. Porém no dia seguinte, após a formação de chuva, a qualidade do ar voltou a ser considerada regular, ou seja, tolerável pela população.
Todos os boletins de qualidade do ar serão publicados no site do IAP (www.iap.pr.gov.br).
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