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Home Brasil STF nega prisão para Aécio, mas o afasta do Senado e impõe recolhimento noturno

STF nega prisão para Aécio, mas o afasta do Senado e impõe recolhimento noturno

Nuno setembro 28, 2017 0

Senador é acusado de pedir 2 milhões de reais em propina ao empresário Joesley Batista, sócio da JBS

EL PAÍS
Após quase dois meses de espera, os ministros da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) negaram nesta terça-feira a prisão do senador Aécio Neves (PSDB) por cinco votos a zero. O pedido foi feito pela Procuradoria-Geral da República no dia 31 de julho.

Mas outro pedido do Ministério Público foi atendido: o afastamento de Aécio do mandato de senador. Por três votos a dois, os ministros determinaram que ele seja proibido de exercer as atividades de parlamentar. Foram favoráveis ao afastamento os ministros Luís Roberto Barroso, Rosa Weber e Luiz Fux e acabaram derrotados os ministros Marco Aurélio Mello e Alexandre de Moraes. Aécio tinha sido afastado do mandato de senador em 18 de maio, pelo ministro Edson Fachin, mas seu caso foi distribuído para o ministro Marco Aurélio Mello, que permitiu que ele voltasse ao Senado no fim de junho.

Barroso, Weber e Fux também determinaram que o senador entregue seu passaporte à Justiça e que fique recolhido em casa à noite, para mitigar o risco de fuga, decisões em que Mello e Moraes também foram derrotados. Os ministros proibiram o senador de manter contato com outros investigados na Operação Lava Jato, como vinha fazendo.

Aécio é processado no Supremo Tribunal Federal, acusado de corrupção passiva e obstrução de Justiça, por ter solicitado 2 milhões de reais de propina ao empresário Joesley Batista, sócio do frigorífico JBS, dos quais pelo menos 500 mil reais foram pagos a intermediários do senador. As entregas de dinheiro foram filmadas. Para se defender, Aécio alegou que pediu o dinheiro como um empréstimo para pagar advogados, o que nunca foi feito.

A prisão de Aécio já tinha sido rejeitada inicialmente pelo ministro Edson Fachin e, em outro momento, pelo ministro Marco Aurélio Mello, mas a Procuradoria-Geral da República recorreu para que o pedido fosse analisado pela Primeira Turma, o que foi adiado e só ocorreu nesta terça-feira.
Tags: Brasil
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João de Bourbon é Jornalista, Publicitário e Consultor Político. 
Coordenou e participou de diversas campanhas eleitorais, presta consultoria em Marketing Político e é membro da IAPC – International Association of Political Consultants, associação que congrega os melhores profissionais de Marketing Político do mundo.

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