O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) é o mais novo agente de repasse de recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) no Mato Grosso do Sul. Convênio que permite ao BRDE realizar este tipo de operação foi assinado nesta segunda-feira (5), em Campo Grande, entre o Banco do Brasil, instituição financeira que administra o FCO, e o BRDE. Em toda sua área de atuação no Centro-Oeste, conforme dados do Banco do Brasil, o Fundo do Centro-Oeste já financiou recursos de R$ 24 bilhões em 11 anos de existência. Somente no Mato Grosso do Sul foram 135 mil operações com financiamentos de R$ 5 bilhões no período.
O convênio com o Banco do Brasil dispõe que o BRDE irá atender a faixa de pequenos e micro empreendedores de vários setores da economia de Mato Grosso do Sul, viabilizando créditos para pequenos produtores rurais e microempresas que atuam nos setores agropecuário, industrial, agroindustrial, turístico, comercial e de serviços.
Segundo o governador André Puccinelli, “até outubro deste ano o FCO já havia liberado ao estado R$ 793 milhões e agora, com a ajuda do BRDE, vamos ultrapassar a marca histórica de investimentos acima de R$ 1 bilhão”.
Para o presidente do BRDE, José Moraes Neto, com o convênio, o BRDE está ampliando o leque de linhas para pequenos empresários e produtores rurais que procuram financiamento de longo prazo, a maior especialidade da instituição.
Ao ser incluído na operação do Fundo, segundo ele, o Banco também consolida sua atuação no Mato Grosso do Sul onde está presente desde março de 2009. “Há poucos dias, o Banco Central nos deu a autorização oficial para a instalação do escritório de captação de negócios que hoje funciona na sede da Federação das Indústrias do Mato Grosso do Sul (FIEMS)”, informou.
O diretor da área de governo do Banco do Brasil, Paulo Roberto Lopes Ricci disse que o convênio com o BRDE solidifica o compromisso do Banco do Brasil com o desenvolvimento econômico e social do estado porque a experiência do banco na área de fomento irá se somar o trabalho que o BB já vem realizando na região.
“É mais uma parceria de sucesso porque ambos têm o compromisso para que os recursos efetivamente chegarem na ponta, nas mãos dos empresários e produtores, para que gerem empregos e desenvolvimento”, afirmou. O governador André Puccinelli lembrou também que as aplicações do FCO no Mato Grosso do Sul deram um grande salto a partir de 2007, quando saíram de um patamar anual na faixa de R$ 250 milhões para R$ 894 milhões em 2008, número que tem se mantido desde então.
O convênio com o Banco do Brasil dispõe que o BRDE irá atender a faixa de pequenos e micro empreendedores de vários setores da economia de Mato Grosso do Sul, viabilizando créditos para pequenos produtores rurais e microempresas que atuam nos setores agropecuário, industrial, agroindustrial, turístico, comercial e de serviços.
Segundo o governador André Puccinelli, “até outubro deste ano o FCO já havia liberado ao estado R$ 793 milhões e agora, com a ajuda do BRDE, vamos ultrapassar a marca histórica de investimentos acima de R$ 1 bilhão”.
Para o presidente do BRDE, José Moraes Neto, com o convênio, o BRDE está ampliando o leque de linhas para pequenos empresários e produtores rurais que procuram financiamento de longo prazo, a maior especialidade da instituição.
Ao ser incluído na operação do Fundo, segundo ele, o Banco também consolida sua atuação no Mato Grosso do Sul onde está presente desde março de 2009. “Há poucos dias, o Banco Central nos deu a autorização oficial para a instalação do escritório de captação de negócios que hoje funciona na sede da Federação das Indústrias do Mato Grosso do Sul (FIEMS)”, informou.
O diretor da área de governo do Banco do Brasil, Paulo Roberto Lopes Ricci disse que o convênio com o BRDE solidifica o compromisso do Banco do Brasil com o desenvolvimento econômico e social do estado porque a experiência do banco na área de fomento irá se somar o trabalho que o BB já vem realizando na região.
“É mais uma parceria de sucesso porque ambos têm o compromisso para que os recursos efetivamente chegarem na ponta, nas mãos dos empresários e produtores, para que gerem empregos e desenvolvimento”, afirmou. O governador André Puccinelli lembrou também que as aplicações do FCO no Mato Grosso do Sul deram um grande salto a partir de 2007, quando saíram de um patamar anual na faixa de R$ 250 milhões para R$ 894 milhões em 2008, número que tem se mantido desde então.
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