Geradores descentralizados de até 30 MW (megawatts) que utilizam fontes alternativas para produzir energia elétrica – como as pequenas centrais e as centrais geradoras hidrelétricas, a energia eólica, gás natural e bagaço de cana – já representam um avanço importante na diversificação da matriz energética no Paraná. Neste ano, a soma das potências instaladas nessas pequenas centrais produtoras chegou a 743 MW, o equivalente a uma turbina da Usina de Itaipu.
Se considerados apenas os projetos que aproveitam a biomassa, a potência instalada supera o total previsto para a Usina Mauá, em construção no rio Tibagi, que entra em operação no próximo ano. São 393 MW de potência em 17 unidades processadoras de biomassa, contra 361 MW instalados na nova hidrelétrica.
Também compõem a fatia da chamada “geração distribuída” as pequenas centrais hidrelétricas, as centrais geradoras hidrelétricas, as usinas eólicas e a gás natural, além da geração de energia elétrica a partir de biogás.
PARCERIAS – Buscando novas parcerias, a Copel possui três editais de chamada pública abertos, dirigidos a usinas de açúcar e álcool e investidores interessados na construção de usinas eólicas ou de pequenas centrais hidrelétricas. De acordo com Carlos Eduardo Laurindo de Souza, da Superintendência Comercial de Distribuição da estatal, as pequenas usinas movidas à força da água deverão adicionar aproximadamente 100 MW de potência ao sistema da Copel no próximo ano.
Há poucos dias, um seminário patrocinado pela Copel, em Londrina, colocou em discussão a diversificação das fontes de energia elétrica e o uso da bioenergia pelas empresas como diferencial competitivo.
O diretor de engenharia Edson Sardeto e o representante da Aneel no evento, Aymoré de Castro Alvim Filho, falaram sobre os desafios para a expansão da geração distribuída, entre eles a necessidade de aprimorar a segurança na operação das redes, diminuir o custo da conexão ao sistema elétrico e disseminar as tecnologias de smart grid – redes elétricas inteligentes.
Aymoré de Castro destacou, ainda, a importância da implantação de sistemas de medição bidirecionais para pequenos geradores, de forma que se possa deduzir a quantidade de energia despachada daquela por eles consumida do sistema. Ele afirmou, no entanto, que ainda não há uma conclusão definitiva sobre a natureza de tal regulamentação. Discute-se, por exemplo, se esta seria uma questão de regulação – e por isso de competência da Aneel – ou de comercialização, o que demandaria a elaboração e aprovação de legislação específica.
Se considerados apenas os projetos que aproveitam a biomassa, a potência instalada supera o total previsto para a Usina Mauá, em construção no rio Tibagi, que entra em operação no próximo ano. São 393 MW de potência em 17 unidades processadoras de biomassa, contra 361 MW instalados na nova hidrelétrica.
Também compõem a fatia da chamada “geração distribuída” as pequenas centrais hidrelétricas, as centrais geradoras hidrelétricas, as usinas eólicas e a gás natural, além da geração de energia elétrica a partir de biogás.
PARCERIAS – Buscando novas parcerias, a Copel possui três editais de chamada pública abertos, dirigidos a usinas de açúcar e álcool e investidores interessados na construção de usinas eólicas ou de pequenas centrais hidrelétricas. De acordo com Carlos Eduardo Laurindo de Souza, da Superintendência Comercial de Distribuição da estatal, as pequenas usinas movidas à força da água deverão adicionar aproximadamente 100 MW de potência ao sistema da Copel no próximo ano.
Há poucos dias, um seminário patrocinado pela Copel, em Londrina, colocou em discussão a diversificação das fontes de energia elétrica e o uso da bioenergia pelas empresas como diferencial competitivo.
O diretor de engenharia Edson Sardeto e o representante da Aneel no evento, Aymoré de Castro Alvim Filho, falaram sobre os desafios para a expansão da geração distribuída, entre eles a necessidade de aprimorar a segurança na operação das redes, diminuir o custo da conexão ao sistema elétrico e disseminar as tecnologias de smart grid – redes elétricas inteligentes.
Aymoré de Castro destacou, ainda, a importância da implantação de sistemas de medição bidirecionais para pequenos geradores, de forma que se possa deduzir a quantidade de energia despachada daquela por eles consumida do sistema. Ele afirmou, no entanto, que ainda não há uma conclusão definitiva sobre a natureza de tal regulamentação. Discute-se, por exemplo, se esta seria uma questão de regulação – e por isso de competência da Aneel – ou de comercialização, o que demandaria a elaboração e aprovação de legislação específica.
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