Secretário de Estado da Saúde, Michele Caputo Neto. Foto:SESA |
O secretário de Estado da Saúde, Michele Caputo Neto, anunciou nesta quinta-feira (27), em Londrina, a liberação de R$ 351 mil para contratação de 123 agentes de controle de endemias na região, pelo período de 90 dias. Também foram liberados equipamentos e materiais educativos para 10 municípios em situação de emergência no controle e combate à dengue.
Na primeira visita oficial à cidade, o secretário fez uma reunião interna com a 17a Regional de Saúde, visitou os hospitais da Zona Sul e Zona Norte e atendeu os secretários municipais da região, onde anunciou as medidas de apoio aos municípios.
“As ações que estamos anunciando aqui vêm fortalecer o combate direto à dengue com recursos para contratação de pessoal, porque no nosso entendimento ainda não há um número suficiente em Londrina e região para fazer esse combate e esse bloqueio, que é essencial neste momento. Quando estado e municípios compartilham as ações e as estratégias de enfrentamento à dengue, quem ganha é a população”, afirmou Caputo Neto.
Londrina deverá receber maior aporte financeiro devido à situação epidemiológica. Serão ofertados recursos para contratação emergencial de 80 agentes de controle de endemias e equipamentos de proteção (EPI), pelo período de 90 dias, o que totalizará R$ 228.560,00 de repasse. A contratação deverá ser feita pelo município e os repasses serão mensais. Além disso, o estado já enviou à cidade 20 agentes de controle de endemias, que se unem às equipes municipais, um caminhão para recolhimento de entulhos, sete camionetes com UBVs pesadas (fumacês), 22 pulverizadores costais, 24 kits de EPI (Equipamentos de Proteção Individual) e materiais impressos educativos.
Outras nove cidades receberão recursos para contratação de 43 agentes: Alvorada do Sul (04); Bela Vista do Paraíso (06); Cafeara (01); Florestópolis (04); Ibiporã (12); Jaguapitã (04); Jataizinho (04); Porecatu (03) e Sertanópolis (05). A liberação de recursos foi definida a partir da constatação da situação epidemiológica dos municípios e do déficit de agentes, que deverão ser contratados para se unir às equipes do PSF (Programa Saúde da Família).
HOSPITAIS - Caputo Neto afirmou também que vai fortalecer o atendimento dos hospitais públicos para os casos mais graves da doença. “Nosso objetivo é diminuir o número de óbitos com relação a 2010, que foi o pior ano do Paraná em número de casos e de óbitos em decorrência da dengue, porque são óbitos, via de regra, evitáveis e tudo que é evitável em saúde pública, principalmente quando envolve o risco à vida, é inaceitável para nós gestores”, afirmou. O Paraná registrou 15 mortes em decorrência da dengue em 2010.
Com relação aos demais municípios, o superintendente de Vigilância em Saúde, Sezifredo Paz, disse que a Secretaria irá avaliar a evolução da dengue nas regiões e as que tiverem necessidade de ação específica “nós faremos”. “No entanto, haverá critérios levando em conta a distribuição dos casos, a estrutura dos municípios, a retaguarda hospitalar, entre outras situações que vamos avaliar”, afirmou.
AGENTES – O trabalho dos agentes epidemiológicos consiste em visitas aos domicílios para orientação à população e para verificar a existência de focos do Aedes Aegypti. Quando necessário, é aplicado o inseticida para controle dos mosquitos através do “fumacê” (UBVs pesadas – camionetes) ou com pulverizadores costais, em locais de difícil acesso.
Os agentes verificam também terrenos baldios e pontos estratégicos, como ferros-velhos, borracharias, cemitérios, depósitos de materiais recicláveis, entre outros, seguindo cadastro do município. Em Londrina, será trocado o inseticida utilizado nos “fumacês” a fim de aumentar sua eficácia.
Na primeira visita oficial à cidade, o secretário fez uma reunião interna com a 17a Regional de Saúde, visitou os hospitais da Zona Sul e Zona Norte e atendeu os secretários municipais da região, onde anunciou as medidas de apoio aos municípios.
“As ações que estamos anunciando aqui vêm fortalecer o combate direto à dengue com recursos para contratação de pessoal, porque no nosso entendimento ainda não há um número suficiente em Londrina e região para fazer esse combate e esse bloqueio, que é essencial neste momento. Quando estado e municípios compartilham as ações e as estratégias de enfrentamento à dengue, quem ganha é a população”, afirmou Caputo Neto.
Londrina deverá receber maior aporte financeiro devido à situação epidemiológica. Serão ofertados recursos para contratação emergencial de 80 agentes de controle de endemias e equipamentos de proteção (EPI), pelo período de 90 dias, o que totalizará R$ 228.560,00 de repasse. A contratação deverá ser feita pelo município e os repasses serão mensais. Além disso, o estado já enviou à cidade 20 agentes de controle de endemias, que se unem às equipes municipais, um caminhão para recolhimento de entulhos, sete camionetes com UBVs pesadas (fumacês), 22 pulverizadores costais, 24 kits de EPI (Equipamentos de Proteção Individual) e materiais impressos educativos.
Outras nove cidades receberão recursos para contratação de 43 agentes: Alvorada do Sul (04); Bela Vista do Paraíso (06); Cafeara (01); Florestópolis (04); Ibiporã (12); Jaguapitã (04); Jataizinho (04); Porecatu (03) e Sertanópolis (05). A liberação de recursos foi definida a partir da constatação da situação epidemiológica dos municípios e do déficit de agentes, que deverão ser contratados para se unir às equipes do PSF (Programa Saúde da Família).
HOSPITAIS - Caputo Neto afirmou também que vai fortalecer o atendimento dos hospitais públicos para os casos mais graves da doença. “Nosso objetivo é diminuir o número de óbitos com relação a 2010, que foi o pior ano do Paraná em número de casos e de óbitos em decorrência da dengue, porque são óbitos, via de regra, evitáveis e tudo que é evitável em saúde pública, principalmente quando envolve o risco à vida, é inaceitável para nós gestores”, afirmou. O Paraná registrou 15 mortes em decorrência da dengue em 2010.
Com relação aos demais municípios, o superintendente de Vigilância em Saúde, Sezifredo Paz, disse que a Secretaria irá avaliar a evolução da dengue nas regiões e as que tiverem necessidade de ação específica “nós faremos”. “No entanto, haverá critérios levando em conta a distribuição dos casos, a estrutura dos municípios, a retaguarda hospitalar, entre outras situações que vamos avaliar”, afirmou.
AGENTES – O trabalho dos agentes epidemiológicos consiste em visitas aos domicílios para orientação à população e para verificar a existência de focos do Aedes Aegypti. Quando necessário, é aplicado o inseticida para controle dos mosquitos através do “fumacê” (UBVs pesadas – camionetes) ou com pulverizadores costais, em locais de difícil acesso.
Os agentes verificam também terrenos baldios e pontos estratégicos, como ferros-velhos, borracharias, cemitérios, depósitos de materiais recicláveis, entre outros, seguindo cadastro do município. Em Londrina, será trocado o inseticida utilizado nos “fumacês” a fim de aumentar sua eficácia.
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