Até o final deste ano, as regiões norte e oeste de Londrina ganharão um importante reforço no atendimento à demanda por energia elétrica com a ampliação da subestação Semíramis, localizada na região dos Cinco Conjuntos. A obra, iniciada há pouco mais de um mês, está orçada em aproximadamente R$ 13 milhões.
A unidade, que hoje opera recebendo energia elétrica na tensão de 34,5 mil volts, terá sua capacidade atual duplicada com a instalação de dois novos transformadores de 21 MVA (megavolts-ampères) cada. “Além disso, a instalação vai passar a receber eletricidade em 138 mil volts por duas linhas de transmissão, que vão interligá-la às subestações Londrina e Vera Cruz”, ressalta Pedro Augusto do Nascimento Neto, diretor de distribuição da Copel. “Operar em níveis mais elevados de tensão quer dizer oferecer mais eletricidade para consumo na região próxima e, ao mesmo tempo, reduzir o risco e a duração de eventuais interrupções que vierem a ocorrer, em caso de falha na linha de transmissão principal”.
Além da capacidade operacional da subestação, também a estrutura das redes de distribuição de energia na região está sendo ampliada com a adição de cinco novos circuitos alimentadores. O investimento neste segmento chegará a R$ 2,2 milhões e está sendo aplicado na construção e melhoria das redes que percorrem 38 bairros de Londrina, entre eles os conjuntos Vivi Xavier, Maria Cecília, Milton Gavetti e a área contemplada pelo projeto Minha Casa, Minha Vida.
COMPACTAS - Os trabalhos de adequação foram iniciados em 2010 e abrangem 12 quilômetros do sistema primário de distribuição, onde está sendo utilizada a tecnologia de redes compactas. Embora mais caras que as redes primárias de padrão convencional, as redes compactas exigem menos manutenção e apresentam um desempenho até 80% melhor em relação a desligamentos, já que seus cabos contam com uma película de proteção semi-isolante e por serem instalados mais próximos uns dos outros. Tais características servem para reduzir consideravelmente o risco de desligamentos causados pelo toque de galhos e, também, a necessidade de podas drásticas das árvores para permitir a passagem da fiação elétrica.
De acordo com o superintendente regional da Copel em Londrina, Oscar Ávila Durães, tanto a construção de novas redes quanto a ampliação da subestação atendem ao crescimento da demanda na região norte da cidade. “É uma área que está se desenvolvendo rapidamente”, afirma. "Nosso compromisso é garantir energia para sustentar essa expansão, assim como já estamos fazendo em outras regiões de Londrina”.
NOVA SUBESTAÇÃO - Nos últimos três anos, a Copel investiu aproximadamente R$ 26 milhões na ampliação e construção de subestações em Londrina, que atendem a mais de 60 mil ligações de energia nas regiões sul e oeste da cidade.
Ainda nos próximos meses, a Companhia dará início à construção de uma nova subestação no Jardim Canadá, projetando investir R$ 17 milhões no empreendimento. A unidade será do tipo abrigada e vai atender parte da área central do município, além do Jardim Presidente, Higienópolis e Jardim do Lago e os bairros Itamarati, Quebec, Kennedy e Lima de Azevedo. A exemplo da subestação Semíramis após as obras de ampliação, a unidade do Jardim Canadá também receberá energia na tensão de 138 mil volts, operando interligada às subestações Jardim Bandeirantes e Igapó.
O superintendente de Obras de Transmissão da Copel, Nilberto Lange Junior, destaca que os empreendimentos ampliam a configuração em anel do sistema elétrico para a cidade de Londrina e toda a região, o que aumenta a confiabilidade do fornecimento: “Tanto a subestação Semíramis quanto a futura subestação Jardim Canadá serão totalmente automatizadas, possibilitando maior flexibilidade operacional em situações de emergências e reduzindo a quantidade e a duração de eventuais desligamentos”, garante.
A unidade, que hoje opera recebendo energia elétrica na tensão de 34,5 mil volts, terá sua capacidade atual duplicada com a instalação de dois novos transformadores de 21 MVA (megavolts-ampères) cada. “Além disso, a instalação vai passar a receber eletricidade em 138 mil volts por duas linhas de transmissão, que vão interligá-la às subestações Londrina e Vera Cruz”, ressalta Pedro Augusto do Nascimento Neto, diretor de distribuição da Copel. “Operar em níveis mais elevados de tensão quer dizer oferecer mais eletricidade para consumo na região próxima e, ao mesmo tempo, reduzir o risco e a duração de eventuais interrupções que vierem a ocorrer, em caso de falha na linha de transmissão principal”.
Além da capacidade operacional da subestação, também a estrutura das redes de distribuição de energia na região está sendo ampliada com a adição de cinco novos circuitos alimentadores. O investimento neste segmento chegará a R$ 2,2 milhões e está sendo aplicado na construção e melhoria das redes que percorrem 38 bairros de Londrina, entre eles os conjuntos Vivi Xavier, Maria Cecília, Milton Gavetti e a área contemplada pelo projeto Minha Casa, Minha Vida.
COMPACTAS - Os trabalhos de adequação foram iniciados em 2010 e abrangem 12 quilômetros do sistema primário de distribuição, onde está sendo utilizada a tecnologia de redes compactas. Embora mais caras que as redes primárias de padrão convencional, as redes compactas exigem menos manutenção e apresentam um desempenho até 80% melhor em relação a desligamentos, já que seus cabos contam com uma película de proteção semi-isolante e por serem instalados mais próximos uns dos outros. Tais características servem para reduzir consideravelmente o risco de desligamentos causados pelo toque de galhos e, também, a necessidade de podas drásticas das árvores para permitir a passagem da fiação elétrica.
De acordo com o superintendente regional da Copel em Londrina, Oscar Ávila Durães, tanto a construção de novas redes quanto a ampliação da subestação atendem ao crescimento da demanda na região norte da cidade. “É uma área que está se desenvolvendo rapidamente”, afirma. "Nosso compromisso é garantir energia para sustentar essa expansão, assim como já estamos fazendo em outras regiões de Londrina”.
NOVA SUBESTAÇÃO - Nos últimos três anos, a Copel investiu aproximadamente R$ 26 milhões na ampliação e construção de subestações em Londrina, que atendem a mais de 60 mil ligações de energia nas regiões sul e oeste da cidade.
Ainda nos próximos meses, a Companhia dará início à construção de uma nova subestação no Jardim Canadá, projetando investir R$ 17 milhões no empreendimento. A unidade será do tipo abrigada e vai atender parte da área central do município, além do Jardim Presidente, Higienópolis e Jardim do Lago e os bairros Itamarati, Quebec, Kennedy e Lima de Azevedo. A exemplo da subestação Semíramis após as obras de ampliação, a unidade do Jardim Canadá também receberá energia na tensão de 138 mil volts, operando interligada às subestações Jardim Bandeirantes e Igapó.
O superintendente de Obras de Transmissão da Copel, Nilberto Lange Junior, destaca que os empreendimentos ampliam a configuração em anel do sistema elétrico para a cidade de Londrina e toda a região, o que aumenta a confiabilidade do fornecimento: “Tanto a subestação Semíramis quanto a futura subestação Jardim Canadá serão totalmente automatizadas, possibilitando maior flexibilidade operacional em situações de emergências e reduzindo a quantidade e a duração de eventuais desligamentos”, garante.
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