O ministro dos Portos, Leônidas Cristino e o secretário de Infraestrutura Portuária da Secretaria de Portos (SEP), Fernando Victor Carvalho, foram recebidos nesta sexta-feira (6), em Paranaguá, pelo superintendente dos Portos do Paraná, Airton Vidal Maron. O ministro está percorrendo os portos para conhecer de perto a infraestrutura existente e os projetos de ampliação e melhoria. Ele assegurou que o Paraná terá apoio do governo federal para o projeto de ampliação do Porto de Paranaguá, que prevê investimentos de R$ 1,1 bilhão.
“O governo federal está identificando potencialidades e deficiências dos portos para planejar e futuramente fazer os investimentos necessários, de forma conjunta com os governos estaduais”, disse Cristino. “Vamos fazer um planejamento consistente para os próximos 20 anos e o porto de Paranaguá está incluído nesse planejamento”, afirmou.
“Esta é uma visita muito importante. Demonstra que o governo federal está junto no desenvolvimento do porto, na resolução dos problemas e nas expansões que pretendemos fazer”, disse o superintendente Airton Vidal Maron.
EXPANSÃO — Composto por um conjunto de nove obras, o projeto paranaense prevê 12 novos berços de atracação, elevando a capacidade de movimentação de cargas para 70 milhões de toneladas por ano. Hoje o porto possui 20 berços de atracação e capacidade para 40 milhões de toneladas por ano. Com a ampliação, o porto poderá receber 32 navios ao mesmo tempo (hoje são 20).
Para isso, além de uma dragagem de manutenção no canal de acesso ao porto e da bacia de evolução (onde os navios aguardam a atracação), será necessária uma dragagem de aprofundamento, com a retirada de rochas submarinas, o que aumentará a profundidade para 16 metros. O aprofundamento permitirá ao porto receber navios de maior porte e capacidade de carga.
“O governo federal está identificando potencialidades e deficiências dos portos para planejar e futuramente fazer os investimentos necessários, de forma conjunta com os governos estaduais”, disse Cristino. “Vamos fazer um planejamento consistente para os próximos 20 anos e o porto de Paranaguá está incluído nesse planejamento”, afirmou.
“Esta é uma visita muito importante. Demonstra que o governo federal está junto no desenvolvimento do porto, na resolução dos problemas e nas expansões que pretendemos fazer”, disse o superintendente Airton Vidal Maron.
EXPANSÃO — Composto por um conjunto de nove obras, o projeto paranaense prevê 12 novos berços de atracação, elevando a capacidade de movimentação de cargas para 70 milhões de toneladas por ano. Hoje o porto possui 20 berços de atracação e capacidade para 40 milhões de toneladas por ano. Com a ampliação, o porto poderá receber 32 navios ao mesmo tempo (hoje são 20).
Para isso, além de uma dragagem de manutenção no canal de acesso ao porto e da bacia de evolução (onde os navios aguardam a atracação), será necessária uma dragagem de aprofundamento, com a retirada de rochas submarinas, o que aumentará a profundidade para 16 metros. O aprofundamento permitirá ao porto receber navios de maior porte e capacidade de carga.
O ministro afirmou que o governo federal vai trabalhar em parceria com o governo do Estado e contribuir com parte dos recursos necessários para o projeto, entre eles a dragagem de aprofundamento. “Com essa dragagem o porto poderá chegar a uma profundidade de 16 metros, o que dará uma condição muito boa para movimentação de cargas”, disse o Leônidas Cristino.
A expectativa do Governo do Paraná é incluir os projetos de ampliação e modernização do Porto de Paranaguá no Plano Nacional de Logística Portuária (PNLP), que deve ser concluído até o mês de outubro, com base em um diagnóstico que está sendo elaborado pela Universidade Federal de Santa Catarina. A partir do PNLP, que tem um custo de R$ 45 milhões, o governo vai saber o volume de recursos que o País precisa investir para melhorar a condição dos portos. O valor hoje estimado é de aproximadamente R$ 30 bilhões.
PARCERIA – O secretário de Estado da Infraestrutura e Logística do Paraná, José Richa Filho, disse que a visita do ministro foi muito proveitosa, porque é importante que ele veja in loco a situação do porto paranaense, que está bem localizado estrategicamente, movimenta um volume enorme da safra brasileira de grãos e por isso precisa de investimentos. “Esse é um novo tempo no relacionamento com o governo federal. É uma parceria, uma via de mão dupla”, disse o secretário. “O governo federal não quer apenas colocar dinheiro, quer acompanhar as obras e participar, no dia a dia, sentindo as nossas necessidades”, afirmou.
A expectativa do Governo do Paraná é incluir os projetos de ampliação e modernização do Porto de Paranaguá no Plano Nacional de Logística Portuária (PNLP), que deve ser concluído até o mês de outubro, com base em um diagnóstico que está sendo elaborado pela Universidade Federal de Santa Catarina. A partir do PNLP, que tem um custo de R$ 45 milhões, o governo vai saber o volume de recursos que o País precisa investir para melhorar a condição dos portos. O valor hoje estimado é de aproximadamente R$ 30 bilhões.
PARCERIA – O secretário de Estado da Infraestrutura e Logística do Paraná, José Richa Filho, disse que a visita do ministro foi muito proveitosa, porque é importante que ele veja in loco a situação do porto paranaense, que está bem localizado estrategicamente, movimenta um volume enorme da safra brasileira de grãos e por isso precisa de investimentos. “Esse é um novo tempo no relacionamento com o governo federal. É uma parceria, uma via de mão dupla”, disse o secretário. “O governo federal não quer apenas colocar dinheiro, quer acompanhar as obras e participar, no dia a dia, sentindo as nossas necessidades”, afirmou.
O secretário da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, participou de uma reunião com o ministro Leônidas Cristino, na sede da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), e disse que a atração de recursos federais é fundamental para ampliar a infraestrutura do Estado em todas as áreas, mas que o porto é um elemento constante entre as reivindicações dos empresários, que querem saber da ampliação e novos investimentos. “As empresas querem importar e exportar com eficiência e tranquilidade institucional. Por isso estamos determinados a melhorar a eficiência da nossa infraestrutura. É isso que o Paraná precisa”, disse Barros.
O ministro e o secretário Richa Filho sobrevoaram de helicóptero os portos de Paranaguá e Antonina e percorreram o cais comercial do Porto de Paranaguá.
O ministro e o secretário Richa Filho sobrevoaram de helicóptero os portos de Paranaguá e Antonina e percorreram o cais comercial do Porto de Paranaguá.
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