Gentileza urbana
Valores universais
Foto: Sanja
Gjenero/Stock.Xchng |
Os
chamados Valores Universais são os pilares para a convivência entre cidadãos de
todo o mundo. Eles foram definidos na Declaração Universal dos Direitos Humanos
(DUDH), adotada e proclamada na Assembléia Geral das Nações Unidas (ONU) de 10
de dezembro de 1948.
Criada
logo após o término da Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945), o grande foco da
Declaração Universal era garantir o direito de igualdade entre os povos sem ir
contra a diversidade das muitas culturas espalhadas pelo mundo.
Os
valores descritos nessa declaração têm como objetivo principal nos ajudar a ver
a diferença entre o certo e o errado. Eles foram pensados para mostrar a cada
um de nós a melhor maneira de agir para conviver bem com pessoas e culturas
diferentes de nós.
Em
seu primeiro artigo, a declaração diz que “todos os seres humanos nascem livres
e iguais em dignidade e direitos”, são “dotados de razão e consciência e devem
agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade”.
Essas
palavras tornam-se cada vez mais fortes e importantes neste mundo globalizado
em que vivemos, onde reconhecer a igualdade entre os indivíduos,
independentemente de cor, raça, religião, condição social ou opção sexual é a
base para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa e igualitária.
Mas
lembre-se: essa é uma atitude que começa dentro de cada um de nós.
Constituição
de 1988
Com a
publicação de uma nova Constituição brasileira no dia 5 de outubro de 1988, os
direitos humanos receberam ainda mais atenção.
Pela
primeira vez na história das Constituições do país, os Direitos Humanos foram
regulados no início do documento, após a declaração dos princípios
fundamentais. “A dignidade da pessoa humana” é considerada fundamento do Brasil
no artigo 1º da Constituição.
Fontes:
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