O governador Orlando Pessuti reuniu-se nesta terça-feira (27) com o presidente do Tribunal de Justiça do Paraná, Celso Rotoli de Macedo, desembargadores do Estado, e o jurista Luiz Edson Fachin, no Palácio das Araucárias, em Curitiba, para demonstrar o apoio do governo à candidatura do jurista ao cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal. “Fachin é um dos principais juristas do Estado, é uma pessoa que tem o respeito de todos nós pela sua trajetória e há mais de seis anos seu nome vem sendo lembrado para ocupar uma das vagas do Supremo Tribunal Federal”, afirmou Pessuti.
Segundo o governador, um trabalho conjunto está sendo realizado entre todos os segmentos governamentais - do poder executivo, legislativo, judiciário -, a sociedade organizada e os órgãos de representação classista do Paraná para que o presidente Luis Inácio Lula da Silva escolha o nome do jurista Fachin para ocupar a vaga a ser deixada pelo ministro Eros Grau, em virtude de sua aposentadoria.
“Com a nomeação do jurista Fachin, teríamos um ministro da mais alta qualificação profissional e, portanto, um ministro a serviço do Brasil e da justiça. É sempre importante que o Estado possa ocupar estruturas de poder, de trabalho em Brasília. Para o Paraná, seria um orgulho ter um representante no Supremo Tribunal Federal”, comentou o governador.
O presidente do Tribunal de Justiça lembrou que há mais de 100 anos o Paraná aguarda a nomeação de um ministro do Estado. “O Paraná é um Estado que se projeta nacionalmente na área jurídica, o Tribunal de Justiça é um tribunal respeitado no país, e a nomeação de um ministro paranaense é uma reinvidicação antiga das entidades políticas e judiciárias do Estado”, comentou.
Para o presidente da Associação dos Magistrados do Paraná (Amapar), Gil Francisco Xavier Guerra, ocorre, nesse momento, a indicação de um nome consagrado, que transita em todos os setores e que é unanimidade nos setores políticos e jurídicos do Estado.
Participaram da reunião os desembargadores Paulo Hapner, Miguel Kfouri Neto, Jair Ramos Braga, Paulo Habith, Fernando Vidal Oliveira, José Augusto Gomes Aniceto, Edson Luiz Vidal Pinto, José Maurício Pinto de Almeida, e os juízes Marcelo Guimarães Rotoli de Macedo e Gilberto Ferreira.
Segundo o governador, um trabalho conjunto está sendo realizado entre todos os segmentos governamentais - do poder executivo, legislativo, judiciário -, a sociedade organizada e os órgãos de representação classista do Paraná para que o presidente Luis Inácio Lula da Silva escolha o nome do jurista Fachin para ocupar a vaga a ser deixada pelo ministro Eros Grau, em virtude de sua aposentadoria.
“Com a nomeação do jurista Fachin, teríamos um ministro da mais alta qualificação profissional e, portanto, um ministro a serviço do Brasil e da justiça. É sempre importante que o Estado possa ocupar estruturas de poder, de trabalho em Brasília. Para o Paraná, seria um orgulho ter um representante no Supremo Tribunal Federal”, comentou o governador.
O presidente do Tribunal de Justiça lembrou que há mais de 100 anos o Paraná aguarda a nomeação de um ministro do Estado. “O Paraná é um Estado que se projeta nacionalmente na área jurídica, o Tribunal de Justiça é um tribunal respeitado no país, e a nomeação de um ministro paranaense é uma reinvidicação antiga das entidades políticas e judiciárias do Estado”, comentou.
Para o presidente da Associação dos Magistrados do Paraná (Amapar), Gil Francisco Xavier Guerra, ocorre, nesse momento, a indicação de um nome consagrado, que transita em todos os setores e que é unanimidade nos setores políticos e jurídicos do Estado.
Participaram da reunião os desembargadores Paulo Hapner, Miguel Kfouri Neto, Jair Ramos Braga, Paulo Habith, Fernando Vidal Oliveira, José Augusto Gomes Aniceto, Edson Luiz Vidal Pinto, José Maurício Pinto de Almeida, e os juízes Marcelo Guimarães Rotoli de Macedo e Gilberto Ferreira.
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